quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MOÇAMBIQUE E PORTUGAL - 3 - CTT DE MOÇAMBIQUE E PORTUGAL EM COOPERAÇÃO.

"Abertura ao mercado desafia sector postal - PM no lançamento da empresa Correio Expresso de Moçambique. OS EFEITOS combinados da liberalização dos mercados, da inovação de produtos e de servir cada vez melhor às necessidades dos clientes, bem como o aparecimento de novas tecnologias de informação e comunicação, levam as empresas de correios a convencerem-se da necessidade imperiosa de modificar as suas estratégias de posicionamento e de actuação.Maputo, Quinta-Feira, 28 de Outubro de 2010:: Notícias .Esta constatação foi feita ontem, em Maputo, pelo Primeiro-Ministro, Aires Ali, durante a cerimónia do lançamento oficial da empresa CORRE- Correio Expresso de Moçambique – resultante da parceria entre as empresas Correios de Moçambique e os CTT Correios de Portugal, e com investimentos estimados em cerca de 35 milhões de meticais.“A amplitude das mudanças, que implica o desenvolvimento do sector postal, exige recursos que não estão facilmente ao alcance da própria empresa. Por isso, os Correios de Moçambique olharam estrategicamente para a necessidade de mudar e procuraram reforçar e desenvolver parcerias para a introdução da sociedade Correio Expresso de Moçambique”, disse o governante. Aires Ali mostrou-se esperançado que como uma empresa autónoma, a CORRE traga vantagens competitivas adicionais na capacidade de complementaridade com os outros operadores, aproveitando a possibilidade de, rapidamente, estender os seus balcões a nível nacional, incluindo nos distritos que ainda não estão abrangidos por este tipo de segmento de serviço.Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração da empresa Correios de Moçambique, Luís Rego, disse que a introdução, na década 90, do segmento do Serviço Urgente, vulgo SEM, a nível dos operadores postais de todo o Mundo, surgiu como forma de fazer face aos desafios impostos pela liberalização do mercado postal e como oportunidade de negócio. Contudo, segundo estudos realizados em anos anteriores, em relação a este segmento, os Correios de Moçambique detinham apenas 8 por cento do mercado e com tendências a decrescer, devido à baixa qualidade na prestação do serviço, problemas da falta de segurança dos objectos e tempos de entrega longos. “Por isso, a Empresa Correios de Moçambique, em cumprimento das recomendações do Governo, procurou parceria com vista a redesenhar o negócio, por forma a torná-lo moderno e mais competitivo para melhor atender as actuais exigências do mercado e a criação e expansão de postos de trabalho no país”, disse Rego." Fonte Jornal NOTICIAS.

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