terça-feira, 26 de outubro de 2010

SOFALA, BEIRA, 31 JURISTAS NO MERCADO LANÇA A UEM LOCAL.

"Mais 31 juristas no mercado. MAIS 31 juristas foram há dias lançados ao mercado de trabalho pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM), naquilo que foi a terceira graduação daquela instituição do ensino superior ao nível da sua delegação da Beira. Maputo, Terça-Feira, 26 de Outubro de 2010:: Notícias
O Reitor da Universidade Eduardo Mondlane, Filipe Couto, não se fez presente à cerimónia de graduação, mas em mensagem lida na ocasião pelo director da Faculdade de Direito da UEM, Armando Dimande, Couto exigiu aos recém graduados que redobrem esforços para que o país seja uma referência obrigatória quer ao nível da região austral de África quer do mundo, tomando em consideração os principais problemas que afligem Moçambique ao nível da justiça. Couto vincou a necessidade de os juristas em alusão exercerem, com afinco, a cidadania para procurarem responder aos grandes anseios da população. Não só, ele quer juristas exemplares que tenham a população carenciada como o grupo privilegiado na implementação da justiça e na promoção do Estado de Direito no país.“Um graduado competente deve prestar a cidadania em todo o momento. O graduado deve ter uma visão holística e criar um clima de harmonia, para poder responder aos principais desafios do país. Esta é a terceira e última graduação da UEM ao nível da cidade da Beira, numa vez que aquela delegação passou para a UniZambeze. Na primeira foram lançados ao mercado de trabalho 15 juristas, o mesmo aconteceu no segundo turno. Para o director da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane, este evento é um salto qualitativo, tendo em conta que foram lançados para o mercado de trabalho 31 profissionais que vão alavancar as actividades atinentes. Enquanto isso, o Bastonário da Ordem dos Advogados, Gilberto Correia, reconheceu que a entrada de mais 31 juristas no mercado de trabalho vai criar uma outra dinâmica no sector da justiça.
Contudo, Correia assegurou que este número não vai responder àquilo que são as necessidades imediatas do país. Mesmo assim, o Bastonário acredita que os recém formados serão mais uma valia para o país, sobretudo quando se sabe que ainda há “ muita sede de justiça”. Vincou que a formação dos recursos humanos é fundamental para dinamizar o sector e o empenho e dedicação dos juristas em alusão será determinante para minorar os problemas já existentes. Eduardo Sixpence" Fonte Jornal NOTICIAS

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