sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

LAM - LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE - OBJECTIVOS 2011

"LAM apresenta linhas de orientação para 2011. O presidente do Conselho de Administração das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), José Viegas apontou que no ano de 2011, a sua companhia vai apostar em cinco pilares importantes para assegurar o contínuo crescimento da empresa. Dentre esses pilares contam-se a produtividade, a poupança, pontualidade, prestação de serviços e o progresso. Maputo, Sábado, 1 de Janeiro de 2011:: Notícias . mensagem apresentada por ocasião do final do ano, José Viegas indicou que no que toca à produtividade, a aposta na rentabilização dos investimentos efectuados na modernização da frota e a consistência do crescimento que tem vindo a registar, são condições indispensáveis para maior competitividade. Indicou que em 2011 a empresa pretende transportar mais de 655,514 mil passageiros; voar mais horas; atingir uma taxa de ocupação média de 70 porcento; vender mais e melhor os lugares disponíveis com a implementação integral do projecto de gestão de lugares e receitas. É também necessário reduzirmos “as gorduras”, que existem na organização, assim como o absentismo, e adoptar uma postura pró-activa no exercício das nossas funções e tarefas.Já na vertente poupança, a fonte indicou estar em curso, desde Setembro último, um Plano de contenção de custos, já que a actual estrutura de custos da empresa tem um impacto negativo nas perspectivas de desenvolvimento e expansão das LAM. O Plano, segundo o PCA, é transversal e requer o envolvimento de todos, centrando-se na redução do consumo de combustível, adoptando as melhores práticas da indústria na operação de aeronaves; maior controlo e contenção no processo das compras; diminuição dos custos de distribuição, apostando nas vendas por internet e em soluções inovadoras e de baixo custo.  “Temos que reduzir o custo global de catering, sem penalizar a satisfação do cliente; é necessário diminuir os custos associados a irregularidades e indemnizações; e é fundamental adequar o quadro de pessoal às necessidades da empresa. Devemos estar preparados para sacrifícios, o que vai requerer um maior nível de planeamento, organização, criatividade na solução dos problemas do dia-a-dia, sem penalizarmos a segurança e qualidade dos nossos serviços”, sublinhou José Viegas. Outra componente importante é a pontualidade, onde segundo Vierga, a LAM tem como objectivo atingir um índice de 90 porcento de pontualidade dos voos, o que requer o envolvimento de todos os colaboradores. Para a fonte durante 2010, a empresa atravessou um período de aprendizagem e adaptação a novos métodos e técnicas resultantes da modernização tecnológica em curso. Contudo, os desafios com que se deparou requerem uma maior atenção ao detalhe; um maior domínio das novas tecnologias; a melhor estruturação e capacitação dos quadros-técnicos; maior fiabilidade da frota; melhor programação dos horários dos voos; e a redução dos tempos de rotação das aeronaves, com especial atenção em Maputo. Na vertente prestação de serviços, José Viegas indicou que hoje, a opinião pública e os clientes da empresa estão cada vez mais exigentes, daí a necessidade da companhia ter que estar permanentemente a inovar e sofisticar os seus serviços. “Nas LAM, temos como objectivo atingirmos um nível de satisfação de 85 porcento, fazendo jus ao nosso lema Um Cliente, Um Amigo., devemos focalizar as nossas atenções na melhoria do atendimento em terra, na inovação do serviço a bordo, na resolução atempada dos problemas que são colocados; na fidelização dos Clientes, através do Clube de Passageiro Frequente – “Flamingo Club”; na criação de soluções inovadoras; e desenvolvimento de produtos e serviços de viagens a um custo atractivo”, avançou. Na componente progresso a fonte referiu-se às ambições da empresa sublinhando que a companhia pretende estar na vanguarda da Indústria, crescendo de forma segura e sustentável, e para isso terá de aumentar a sua frota de médio curso; Iniciar os voos para Lisboa, a partir de Abril próximo (duas vezes por semana), com uma aeronave B767-300 pertencente a Air Seychelles, que vai ser operada com tripulações de cabine mistas. “Queremos também desenvolver a nossa rede regional, com a abertura de pelo menos dois novos destinos em 2011; desenvolver novos negócios e parcerias no sector; vamos continuar a valorizar o capital humano, apostando na formação e desenvolvimento dos colaboradores; dar continuidade ao processo de rejuvenescimento da mão-de-obra; e ser uma empresa cada vez mais social e ambientalmente consciente e responsável”, disse." Fonte Jornal NOTICIAS.

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