quarta-feira, 30 de novembro de 2011

PORTUGAL E MOÇAMBIQUE A CAMINHO DA II CIMEIRA BILATERAL A REALIZAR EM 2012 EM MOÇAMBIQUE

"Portugal «assumiu o compromisso de manter o esforço financeiro» dos últimos anos na cooperação com Moçambique 2011-11-29 . «O Governo português assumiu o compromisso de manter o esforço financeiro no âmbito do programa indicativo de cooperação 2011-2014 em níveis semelhantes» aos de 2007-2010 «apesar dos constrangimentos orçamentais conhecidos», afirmou o Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho no final da primeira Cimeira Luso-Moçambicana, em Lisboa. «As dificuldades financeiras que Portugal vive neste período não nos consentiriam um nível de compromisso mais intenso, como desejaríamos poder realizar, mas dadas essas circunstâncias de grande restrição orçamental, Portugal fez questão de manter exactamente o esforço financeiro que tem vindo a realizar nos últimos anos», acrescentou o Primeiro-Ministro.O Primeiro-Ministro referiu também a expressividade das relações económicas bilaterais e o crescimento e robustez das trocas comerciais, que podem ser mais «intensificadas, diversificadas e ampliadas». «As empresas portuguesas, com o know-how adquirido e as condições de fiabilidade que apresentam, podem, em diversos sectores, que vão desde a agro-indústria, à energia, às infraestruturas e ao turismo, ser muito importantes». Quanto ao financiamento, o Primeiro-Ministro afirmou que «as linhas de crédito que existem hoje entre Portugal e Moçambique têm tido um nível de utilização extremamente satisfatório. Do ponto de vista prático, acordamos em poder estender o seu prazo de utilização de maneira a permitir o seu integral aproveitamento, sobretudo tendo em atenção que há um conjunto de projectos que estão a nascer e que poderiam ficar fora destas linhas, dada a maturidade que apresentavam». Na cimeira foram assinados acordos sobre a participação de Portugal no programa de apoio directo ao orçamento de Estado de Moçambique (no valor de 1,5 milhões de euros)sobre acesso aos arquivos histórico-diplomáticos e sobre questões de género. O Presidente da República de Moçambique, Armando Guebuza, afirmou a sua intenção de «continuar a trabalhar» para valorizar «a relação privilegiada» entre os dois países e «atrair mais investimentos portugueses» para Moçambique, acrescentando que os acordos alcançados durante a cimeira «não esgotam as necessidades de cooperação e de trabalho para o reforço das relações políticas excelentes». Os dirigentes português e moçambicano analisaram também questões relacionadas com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, cuja presidência Moçambique assume em 2012, tendo o Primeiro-Ministro destacado a importância da valorização da língua associada à promoção do desenvolvimento e do progresso e o Presidente moçambicano a importância de que Portugal mantenha «o apoio e a participação activa na CPLP»: «A CPLP é um momento em que os países que falam português se encontram para partilhar aquilo que são as suas experiências, com o objectivo de reforçar o posicionamento na arena internacional e não apenas na solução dos problemas que enfrentamos nos nossos países», afirmou o Presidente Armando Guebuza. Portugal e Moçambique não chegaram, durante a cimeira, a acordo sobre a venda dos 15% que Portugal ainda detém na Hidroeléctrica de Cahora Bassa: «São aspectos de natureza técnica e financeira que têm a ver com os termos em que pode ser operacionalizada a alienação dos 15% da Parpública na HCB», afirmou o Primeiro-Ministro, que acrescentou que houve avaliações que tiveram lugar, há aspectos relacionados com a operacionalização do negócio, aspectos técnicos que estão agora em avaliação e ponderação». Do ponto de vista político, a intenção de resolver o assunto o mais rapidamente possível tem sido «afirmada e reafirmada» pelos dois governos desde 2006. O Presidente de Moçambique afirmou que «não chegámos a acordo devido à complexidade das questões técnicas envolvidas nestas discussões, mas acreditamos que dentro em breve teremos soluções para os problemas». «São principalmente questões técnicas porque a vontade política existe de ambas as partes», acrescentou o Presidente Armando Guebuza. A segunda cimeira entre os dois Estados terá lugar em Moçambique em 2012." Fonte Portal do Governo de Portugal.

ÁGUA DAS PEDRAS DE PORTUGAL- QUEM NÃO CONHECE?????

"Lançamento de livro e garrafa em edição especial
Água das Pedras
Uma marca portuguesa com 140 anos de vida
O livro 140 anos. Uma marca com vida, que agora chega às principais livrarias do país, celebra a história da Água das Pedras, uma das marcas portuguesas mais icónicas e mundialmente reconhecidas. Para comemorar este aniversário é, também, lançada uma garrafa em edição especial. O tributo acontece no ano em que a marca também se prepara para chegar a algumas das mais importantes cidades mundiais, como São Paulo ou Nova Iorque.A obra, da autoria de Elena Fernandes, retrata a origem e a evolução da Água das Pedras até aos dias de hoje, uma história marcante que remonta a 1871 e acompanha momentos representativos da própria história de Portugal. Fica também patente a ligação à gastronomia destacando-se o contributo de personalidades desta área como os chefes Henrique Sá Pessoa, Luís Américo e Luis Baena, o escanção Manuel Moreira e o gastrónomo Virgílio Gomes. Um livro visualmente muito rico, com mais de 200 ilustrações, algumas reveladas pela primeira vez. Encontra-se à venda nas principais livrarias do país, a 24,90€, e no site oficial da marca, em
 Curiosidades sobre Água das Pedras:
  • Água das Pedras nasceu em Pedras Salgadas, onde a realeza passava férias.

  • As garrafas começaram por ser transportadas em barcos rabelos, ao lado das caixas de Vinho do Porto.

  • A reputação de Pedras Salgadas foi oficializada em 1871, quando José Júlio Rodrigues, médico do reino, analisou a água de uma das nascentes.

  • Recebeu a primeira medalha na exposição internacional de Viena, em 1873.

  • Em 1893, iniciou-se o engarrafamento industrial e a distribuição da água, com o nome Pedras Salgadas, permitindo que a água ficasse ao alcance de toda a população nacional.

  • Nos anos 60, a marca passou a confundir-se com o produto – água com gás – devido à sua notoriedade.

  • Nos anos 90, foi protagonista de diversas alterações de imagem e campanhas de comunicação inovadoras e dinâmicas.

  • Em 2005, aposta na diversificação de produtos com o lançamento da Pedras Levissima.
  • Na edição de Junho de 2007, a revista Time destacou a Água das Pedras. Dedicou uma página à moda das águas e a Michael Mascha, onde o provador americano citou as suas preferências e, no segmento de águas carbonatadas, escolheu a Água das Pedras: elogiou a sua composição única, bem como o facto das suas bolhas e sabor terem uma origem natural.

  • Em 2011, aposta na entrada em algumas das mais importantes metrópoles mundiais.
    • Lisboa, 30 de Novembro de 2011
      www.aguadaspedras.com, a 19,90€.www.facebook.com/AguaDasPedras. Desses vão ser seleccionados quatro restaurantes, em Lisboa e no Porto, para confeccionar um jantar temático comemorativo dos 140 anos da marca, uma iniciativa que será activada com um passatempo naquela rede social.Nome de categoria em Portugal e com uma composição única, Água das Pedras integra um grupo muito restrito já que apenas 0,5% das águas no Mundo partilham esta característica – água mineral natural gasocarbónica. A sua qualidade foi distinguida, pela primeira vez, na Exposição Internacional de Viena, em 1873 e, desde essa ocasião, já recebeu mais de duas dezenas de galardões em prestigiados concursos nacionais e internacionais. O mais recente reconhecimento aconteceu em Setembro deste ano ao receber o 1.º Prémio na categoria de Melhor Água Mineral Natural na 9.ª edição da Prova Internacional de Água/Termatalia (Galiza).Actualmente, Água das Pedras está presente em mais de 25 países como Espanha, França, Reino Unido, Suíça, Angola, Canadá e, mais recentemente, na Índia. Fruto do seu carácter trendy, a marca prepara-se também para entrar em cidades cosmopolitas como Londres, Nova Iorque, São Paulo ou Berlim.De recordar que a Água das Pedras, a celebrar 140 anos, mantém a tendência de crescimento no mercado interno e estrangeiro – vende cerca de 35 milhões de litros por ano – o que significa que está a alargar o seu leque de consumidores, pela clara associação dos atributos únicos da marca ao universo dos sentidos e pelo prazer que existe em beber uma "água com vida". António Pires de Lima, presidente executivo da Unicer:"É com muita satisfação que a Unicer celebra os 140 anos da Água das Pedras, uma das ‘estrelas’ da empresa, que tanta simpatia cria à sua volta. A sua portugalidade e os seus atributos inigualáveis têm apreciadores nos quatro cantos do mundo e, agora, a sua história, tão rica, fica também compilada em livro, numa edição especial. 140 anos, repletos de sucesso, são sem dúvida um marco histórico que merece ser comemorado." patriciaafonso@lpmcom.pt :: isabelcarrico@lpmcom.pt www.lpmcom.pt "
      Ed. Lisboa Oriente, Av. Infante D. Henrique, 333 H - Escritório 49, 1800-282 Lisboa
      Informações adicionais: Patrícia Afonso :: Isabel Carriço
      LPM
      Comunicação
      Tel. 21 850 81 10 :: 96 219 08 64 :: 96 523 24 96
      E-mail:
      Já a edição limitada da garrafa surge num formato antigo de 0,75 cl, em vidro de cor verde (tonalidade identificativa da marca) e o rótulo remete para a naturalidade e a leveza da água e das suas bolhas de gás natural, evidenciando 15 datas especiais da sua história. Durante dois meses estará disponível, em exclusivo, em 100 restaurantes, cuja lista será partilhada no site e no facebook da marca, em

      DE ESCACHA PESSEGUEIRO: PORTUGAL, PORTUGUESES EM MOÇAMBIQUE

      Os portugueses de um modo geral residentes, viajantes ou trânsito por Moçambique sentem-se bem, são bem acolhidos, sentem AUTO ESTIMA EM SEREM PORTUGUESES, AMAM PORTUGAL. Bom seria que todos alinhássemos por este "diapasão". Daqui felizmente dá-nos possibilidade vermos aquilo que de positivo somos e temos e aquilo que Portugal é e pode vir a ser melhor. Chegar a um País que nos acolhe bem com sentido de responsabilidade, com respeito pelas diferenças culturais, trabalhar com empenho e gosto, é aquilo que por vezes nos esquecemos. Há serviços, equipamentos e produtos portugueses que neste mercado tem colocação, por vezes falta é capacidade para os saber vender.Há muito espaço para quem queira trabalhar seriamente. Claro nunca esquecendo que Moçambique é muito grande e tem dez capitais de Provincia...

      terça-feira, 29 de novembro de 2011

      GÁS NATURAL EM MOÇAMBIQUE- GRUPO NORTE - AMERICANO ANADARKO DESCOBRIU MAIS GÁS NATURAL

      "Grupo norte-americano Anadarko descobriu mais gás natural em Moçambique

      29/11/2011. O grupo petrolífero norte-americano Anadarko Petroleum anunciou segunda-feira em Houston uma nova descoberta de gás natural em Moçambique elevando as reservas já descobertas na bacia do Rovuma.Em comunicado divulgado na sua página electrónica, o grupo anunciou ainda que no bloco onde está a realizar prospecção de hidrocarbonetos existem entre 15 a 30 biliões de pés cúbicos (entre 850 mil milhões et 1415 mil milhões de metros cúbicos) de gás natural recuperávelEm Outubro passado, o grupo havia anunciado a a existência de reservas de gás natural de cerca de 10 biliões de pés cúbicos (238 168 milhões de metros cúbicos) no furo de avaliação Camarão, efectuado no mesmo bloco da bacia do Rovuma.Esta grande descoberta vem no seguimento de uma outra, desta vez do grupo italiano ENI em Outubro, fazendo com que Moçambique possa vir a ser um grandes produtores mundiais de gás natural nas próximas décadas.Os concessionários deste bloco são a Anadarko Moçambique, subsidiária do grupo norte-americano Anadarko Petroleum, com 36,5% e funcionando como operador, a estatal moçambicana Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (15%), a Mitsui E&P Mozambique Area 1, Ltd (20%), do Japão, a Videocon Mozambique Rovuma 1 Limited (10%) e BPRL Ventures Mozambique B.V. (10%), ambas da Índia, e a Cove Energy Mozambique Rovuma Offshore, Ltd., da Grã-Bretanha (8,5%). (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.







      BANCO DE CABO VERDE - BCV PROMOVE DISCUSSÃO SOBRE FUNDOS DE INVESTIMENTO

      " A SEMANA :BCV promove discussão sobre Fundos de Investimento . 28 Novembro 2011 . O Banco de Cabo Verde, em parceria com a Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários, organizou segunda-feira, 28, na sua sede, uma conferência sob o tema “Fundos de Investimento em Cabo Verde: Perspectivas de Evolução”. Entre outros pontos, está em causa a apresentação de um ante-projecto legislativo que visa a alteração do regime jurídico nesta matéria.Apesar de ser uma área ainda bastante incipiente no país, os Fundos de Investimento surgem como mecanismo privilegiado para o desenvolvimento do mercado de capitais. Foi tendo em conta essa valia estratégica, que BCV e AGMVM promoveram uma conferência de esclarecimento e caracterização da evolução do seu regime, tanto ao nível interno, como no seu espectro internacional.No que diz respeito à realidade do arquipélago, Encarnação Rocha, auditora do Mercado de Valores Mobiliários, afirma que “a regulação existente é boa, extremamente avançada”, mas admite que é necessária a clarificação de algumas áreas.É nesse sentido que surge o ante-projecto legislativo – actualmente em consulta pública -, como forma de limar algumas das arestas que vêm dificultando um progresso real nesta matéria. Dá como exemplo o capital social exigido actualmente a todas as sociedades gestoras que se queiram constituir – 800 milhões de escudos - algo incomportável em muitos casos.Relativamente a Fundos de Investimento constituídos exclusivamente por capitais nacionais, diz ainda não existir nenhum, mas que “há várias entidades promotoras interessadas e vários projectos na forja”."Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

      FADO PATRIMÓNIO IMATERIAL DA HUMANIDADE DECLARADO PELA UNESCO HONRA PORTUGAL E OS PORTUGUESES

      "Inclusão do fado no património imaterial da humanidade é «um reconhecimento justo» 2011-11-27 . A inclusão do fado no património imaterial da humanidade dá aos portugueses vai «contribuir para que as atenções do mundo se voltem para um dos emblemas da nossa cultura e do nosso talento», escreveu o Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, em nota. «Esta decisão dá-nos também, aos portugueses, um motivo de alegria. Alegria essa que, nos dias que correm, tem encontrado razões mais escassas para manifestar-se». «Devemos orgulhar-nos, todos, sem excepção, por o Fado ser agora Património Cultural Imaterial da Humanidade inteira», visto tratar-se «de um reconhecimento justo, que os portugueses não deixarão de festejar e de valorizar». A decisão da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) «é uma notícia que nos honra e comove - e que, além do mais, surge numa altura em que Portugal necessita como nunca de notícias positivas». «Hoje, as fadistas e os fadistas, sejam cantoras e cantores ou guitarristas, compositores ou letristas, estão de parabéns. De cada um depende a continuidade de uma expressão musical que, pela sua qualidade, intensidade e tradição, alcançou agora este patamar, a acrescentar ao reconhecimento internacional que já conquistara», escreve também o Secretário de Estado da Cultura, acrescentando felicitações a «todas as entidades e individualidades que se envolveram neste processo ao longo destes anos». «Não posso deixar de saudar também toda a equipa da Candidatura do Fado à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade na pessoa do senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meu amigo, António Costa, a quem naturalmente já apresentei os meus cumprimentos e a quem felicito especialmente», acrescenta. A candidatura do fado a património imaterial da humanidade foi aprovada por unanimidade pela Câmara de Municipal de Lisboa no dia 12 de Maio de 2010 e apresentada publicamente na Assembleia Municipal, no dia 1 de Junho. Posteriormente, foi apresentada ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e formalizada junto da Comissão Nacional da UNESCO, dando seguidamente entrada na sede da organização, em Paris. A 27 de Novembro de 2011 foi aprovada em Nusa Dua, na Indonésia." Fonte Portal do Governo de Portugal.



      I º FESTIVAL CULTURAL KA - MPFUMO REALIZA-SE EM MAPUTO MOÇAMBIQUE A 2 E 3 DEZEMBRO

      VISTA A PARTIR DA CIDADE DA BEIRA A TVM- TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE ANUNCIOU DURANTE O  SEU NOTICIÁRIO MATINAL DAS 06H00M ( DE MANHÃ É QUE SE COMEÇA O DIA...)  DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011 QUE SE REALIZA O Iº FESTIVAL CULTURAL KA - MPFUMO A  2 E 3 DE DEZEMBRO EM MAPUTO COM A PARTICIPAÇÃO DE ARTISTAS MOÇAMBIQUE, PORTUGAL, ANGOLA E ÁFRICA DO SUL. ESTE EVENTO É UMA PRODUÇÃO DE UMA PRODUTORA MOÇAMBICANA QUE TEM À FRENTE NUNO QUADROS.  ESTA REALIZAÇÃO SITUA-SE NA BAIXA DE MAPUTO NUM ESPAÇO VEDADO COM CAPACIDADE ATÉ 8.000 PESSOAS  NAS PROXIMIDADES DA ESTAÇÃO DOS CFM. BILHETES À VENDA NO KA - MPFUMO NO INTERIOR DOS CFM NO RESTAURANTE EXISTENTE.

      DOM JAIME PEDRO GONÇALVES, ARCEBISPO DA BEIRA, NA HORA DA REFORMA DEIXA UMA MENSAGEM DE PAZ

      "Na hora da reforma: Dom Jaime se despede e deixa mensagem da paz. O ARCEBISPO da Beira, Dom Jaime Pedro Gonçalves, despediu-se fim-de-semana último dos fiéis da Paróquia da São Benedito, no bairro da Manga, desejando a paz ao país. Maputo, Terça-Feira, 29 de Novembro de 2011:: Notícias O prelado que se encontra prestes a aposentar evocou a paz e concórdia como o bem precioso que se deve sempre preservar através de diálogo. Debruçando-se sobre factos políticos e sociais do dia-a-dia do nosso país, Dom Jaime afirmou que a igreja ajuda a reconciliar os homens, tendo até concluído ser possível que a Diocese da Beira encontre uma solução do diferendo que envolve o Governo e a Renamo em relação aos homens armados que se encontram em Marínguè. Sugerindo aos fiéis da Igreja Católica, o arcebispo da Beira disse que deve continuar a servir às comunidades “Neste momento, a igreja tem que servir a reconciliação porque já não se justifica que haja pessoas que merecem a morte de outros moçambicanos. É possível a Diocese da Beira ajudar Marínguè a se entender com Maputo”, disse Dom Jaime que foi um dos negociadores do Acordo Geral da Paz em Roma e que vai à reforma com 75 anos de idade e está há 35 anos à frente da Arquidiocese da Beira. O prelado afirmou que deixa uma igreja com símbolo diocesano, com sacerdotes, cleros, e animadores próprios, para além de ter ajudado a estabelecer uma igreja evangelizadora. Dom Jaime Gonçalves lançou um apelo para que se promova a formação de sacerdotes diocesanos. Várias individualidades, entre os quais bispos, sacerdotes, políticos participaram na missa celebrada em sua homenagem na Beira. O governador de Sofala, Carvalho Muária disse que o país deve muito aos feitos do prelado. Rodrigues Luís" Jornal NOTICIAS.

      Iª CIMEIRA BILATERAL PORTUGAL MOÇAMBIQUE - TVM - TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE ABRE SEU NOTICIÁRIO DAS 06h00M DE 29 NOVEMBRO COM ESTA NOTICIA

      TORNOU A SER NOTICIA NA TVM - TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE E NO ÂMBITO DA Iª CIMEIRA BILATERAL MOÇAMBIQUE PORTUGAL, ABRINDO O PRIMEIRO NOTICIÁRIO DAS 06H00M DA MANHàDE 29 DE NOVEMBRO UMA RESENHA QUE PASSOU IMAGENS E NOTICIAS DOS ENCONTROS HAVIDOS ENTRE O PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE ARMANDO EMILIO GUEBUZA, A COMUNIDADE MOÇAMBICANA EM PORTUGAL, ENCONTROS COM O PRESIDENTE DE PORTUGAL ANIBAL CAVACO SILVA, COM DIVERSAS INDIVIDUALIDADES DA POLITICA PORTUGUESA, INICIO DOS TRABALHOS A NIVEL TECNICO DAS COMISSÕES DE AMBOS OS PAISES. A CIMEIRA TERMINA HOJE. CONTOU COM CINCO MINISTROS DA PARTE MOÇAMBICANA CONFORME JÁ SE HAVIA REFERIDO. A IMPRENSA PORTUGUESA ACOMPANHA COM ATENÇÃO ESTA CIMEIRA. PREVÊ - SE QUE OS 15% DA PARTE PORTUGUESA FIQUEM 7,5% PARA A REN e 7,5% PARA A COMPANHIA DE ELECTICIDADE DO ZAMBEZE. OUVIMOS A JORNALISTA DA TVM EM DIRECTO DE PORTUGAL IRENE JAMISSE.

      segunda-feira, 28 de novembro de 2011

      MOÇAMBIQUE PORTUGAL, COOPERAÇÃO: CONTRA FACTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS!

      "Moçambique/Portugal: Crise financeira não impedirá cooperação – Guebuza em Lisboa 29/12/2011. (Presidente Guebuza recebendo o SG do PS, José António Seguro/Foto ussene Mamudo)Por Gustavo Mavie, da AIM, em Lisboa
      O Presidente Armando Guebuza disse que a grave crise financeira que afecta Portugal é apenas um desafio que não impedirá que este país europeu continue a cooperar com Moçambique.Falando numa entrevista ao Diário Económico português, poucas horas do começo, hoje, da Cimeira bilateral Moçambique - Portugal, em resposta à pergunta sobre se ainda será possível que os dois países cooperem tal como o vinham fazendo com a crise que se abate sobre Portugal, Guebuza respondeu que ‘esta cimeira é prova de que estamos mais do que determinados a continuarmos com a nossa cooperação”.Durante a entrevista que antecedeu a cimeira bilateral, de dois dias, e em que as lideranças de ambos os países irão fazer uma avaliação do que se fez nos últimos 12 meses no que tange à sua cooperação bilateral, e esboçar novos projectos a serem executados até a próxima cimeira, Guebuza vincou que encara esta crise apenas como um desafio ou novo obstáculo por se transpor e que, obviamente, exigirá soluções mais arrojadas para que se prossiga com o intercâmbio entre as duas nações.
      Moçambique e Portugal realizam, anualmente, uma cimeira bilateral.O estadista moçambicano disse que pessoalmente não é pessimista e que está mais do que convencido que tanto Portugal como o resto dos países da zona do Euro irão certamente encontrar uma solução a esta crise.Vincou que é devido a sua convicção de que esta crise é apenas um desafio que será mais cedo do que tarde resolvido. ´Nós moçambicanos continuamos tão optimistas quanto sempre, já que contamos agora com mais recursos do que antes’.Ele defendeu a tese de que os dois países estão em condições de virar a situação e continuarem a cooperar normalmente. Fora disso, segundo Guebuza, as duas nações contam com vantagens que se forem combinadas serão uma solução para os problemas de um e do outro país.Guebuza apontou os imensuráveis recursos naturais, como o carvão de Tete e o gás que se está descobrindo na bacia do Rovuma, que podem ser extraídos com a ajuda dos técnicos portugueses que agora podem estar a cair no desemprego devido à crise. Ele disse haver vantagem nesses técnicos porque falam a mesma língua que a moçambicana.Guebuza confirmou que as quantidades de carvão e de gás descobertas até aqui deixam claro que são tão imensas que poderão fazer com que Moçambique venha a ser, a breve trecho, um dos maiores produtores do mundo e que para a sua exploração será preciso recorrer a técnicos portugueses como de outras nacionalidades.A ida de técnicos portugueses para Moçambique para trabalharem não só nos projectos que serão esboçados nesta cimeira que termina Terça-feira foi defendida pelo novo secretário-geral do Partido Socialista português, durante a audiência que este teve com o Presidente Guebuza no hotel em que o estadista moçambicano se encontra hospedado, em Lisboa.O mesmo foi defendido por outras personalidades portuguesas que têm estado a investir em Moçambique e que hoje tiveram igualmente encontros com o Presidente moçambicano, destacando-se o Dr. Almeida Santos, um velho amigo de grande parte dos actuais líderes moçambicanos, bem como pelo PCA da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, que neste caso é uma das empresas que fez a co – descoberta de mais uma reserva de gás em Cabo Delgado, Norte de Moçambique, que se adicionou à descoberta da Anadarko.Outros dos empreendimentos que estão em carteira, são as da construção de estradas, quase todas nas províncias de Cabo Delgado e Niassa, zona Norte, e Manica e Zambézia, Centro do país.Na verdade, é longa a lista da carteira de empresas portuguesas que, apesar da crise, asseguram que continuarão a investir em Moçambique, destacando-se a Portucel que irá construir uma fábrica de papel no valor de 1,7 milhão de dólares, a Galp que prometeu investir mil milhões de euros, a Visabeira que diz que vai adicionar mais 1,46 milhões de euros na industria de hotelaria no Parque Nacional de Gorongosa, Centro do país, do Grupo Pestana que investirá 47,5 milhões de euros em adição aos milhões que já aplicou no país nos últimos 16 anos, para além da TAP (Transportadora Aérea portuguesa) que promete reforçar os seus voos para Moçambique e vice-versa.O que mostra que esta crise é de facto mais um obstáculo que se veio juntar aos que os dois países vinham enfrentando ou ultrapassando e cooperando, como bem o diz Guebuza, é o facto de que as exportações portuguesas para Moçambique aumentaram nos últimos quatro anos em mais 41,1%. O Presidente da Câmara do Comercio Portugal – Moçambique, João Navega, disse que as exportações passaram de 1.151 empresas que exportavam os seus produtos para o mercado moçambicano até 2006, para 1.520 em 2010.O gás descoberto no país é de 100 trilhões, o que daria para o consumo de Portugal por 100 anos. A grandeza das reservas de gás, por exemplo, pode se aferir pelo facto de que só os 20 biliões de pés cúbicos (PCS) que se acabam de descobrir sejam suficientes para abastecer Portugal durante 12 anos, se mantivesse o seu consumo actual de um bilião de pés cúbicos ou PCS por um período de cinco anos.Assim dito, os 100 biliões de PCS que até aqui foram descobertos em todo o país, incluindo os 20 PCS que se acabam de descobrir na Bacia do Rovuma por um consórcio que envolve a empresa portuguesa Galp Lda e outras italianas e coreanas, coloca Moçambique na possibilidade de vir a ser um dos 10 países maiores produtores de gás natural do mundo.Guebuza espera desfecho final sobre os 15% de Cahora Bassa. Durante a entrevista, Guebuza disse ter sido assegurado pelo actual Primeiro-ministro português, Passos Coelho, quando se avistaram em Nova Iorque, em Setembro último, que se chegaria a um desfecho final sobre com quem deverão ficar os restantes 15% do capital social da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) que ainda estão na posse do Estado português, depois que este aceitou a entrega dos 85 por cento a Moçambique.O que a imprensa portuguesa veicula hoje, mas que oficialmente não se confirmou ainda, é que os 15% serão repartidos por duas empresas, sendo metade para a Rede Eléctrica de Energia de Portugal e a outra metade para a CEZA, que é a empresa do Estado moçambicano que faz a gestão e exploração da HCB no Songo, província central de Tete.Caso esta divisão se concretize, a Rede Eléctrica iria ser uma das parceiras do Estado moçambicana na construção da linha de condução de energia eléctrica que ligará Tete a Maputo e cujo lançamento oficial se fez semana passada, na capital moçambicana.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.







      TVM - TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE ABRE NOTICIÁRIO DAS 20H00M DE HOJE COM CIMEIRA BILATERAL MOÇAMBIQUE - PORTUGAL

      Apresentando o seu noticiário das 20h00m a TVM - TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE, abriu com a notícia e imagens da deslocação de Guebuza, Presidente da República de Moçambique e da sua Comitiva Ministerial a Portugal, no âmbito da CIMEIRA BILATERAL MOÇAMBIQUE - PORTUGAL, considerando que a mesma "REFORÇA AS RELAÇÕES ENTRE OS DOIS PAISES".

      domingo, 27 de novembro de 2011

      GUEBUZA, PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE EM PORTUGAL LEVANDO NA COMITIVA OS MINISTROS DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS, TRANSPORTES , OBRAS PUBLICAS E ENERGIA

      "Moçambique precisa de profissionais e oferece oportunidades de negócios – Guebuza . 27/11/2011. O presidente de Moçambique, Armando Guebuza, disse hoje (Domingo) em Lisboa que o país precisa de profissionais para trabalharem nas explorações de carvão e gás natural e que oferece oportunidades de negócio em várias áreas.Guebuza está em Lisboa para participar na primeira Cimeira Luso-Moçambicana, prevista para segunda e terça-feira, durante a qual será reforçada a relação entre os dois países.Num evento deste Domingo com a comunidade Moçambicana, o chefe de Estado destacou a calorosa saudação com que foi recebido pelas cerca de 500 pessoas (de uma comunidade total de 3600 a viver em Portugal) presentes num hotel em Lisboa para o ouvirem.Na ocasião, o embaixador de Moçambique pediu hoje ao presidente Guebuza, que está em Portugal em visita oficial, soluções para evitar o fim dos voos para Lisboa operados pela companhia Linhas Aéreas de Moçambique."Fomos surpreendidos por a companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) suspender voos para Lisboa a partir de 22 de novembro dada a importância para o turismo e para os moçambicanos residentes em Portugal", afirmou Jacob Nyambir.Guebuza aterrou às 08h40 (10h40) no aeroporto militar de Figo Maduro, apesar de um corpo policial da PSP estar à sua espera no Aeroporto Internacional de Lisboa. Para a cimeira, faz-se acompanhar pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Oldemiro Baloi, dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, da Energia, Salvador Namburete, e das Obras Públicas, Cadmiel Muthemba.A cimeira, inicialmente prevista para o início deste ano, acabou por ser adiada devido à realização, em Junho, de eleições antecipadas em Portugal. Tem na agenda oficial a avaliação e o reforço da cooperação bilateral, segundo disse à lusa fonte moçambicana.Armando Guebuza reúne-se na segunda-feira, ao fim da tarde, no Palácio de Belém, com o seu homólogo português, Aníbal Cavaco Silva, que lhe oferece um jantar. Para o mesmo dia estão previstas reuniões sectoriais entre os ministros moçambicanos das Finanças, Negócios Estrangeiros e Economia, e os seus homólogos portugueses.REN entra em Cahora Bassa. Durante a permanência da delegação moçambicana em Lisboa, será oficializada a entrada da REN no capital da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, adquirindo metade dos 15 por cento que Portugal ainda detém, segundo disse à Lusa uma fonte ligada ao processo.Deverá ainda ser conhecido o aumento da subscrição do capital do Banco Nacional de Investimento (BNI), detido em partes iguais pelos dois estados e em por cento pelo BCI (do grupo CGD), que será de 70 milhões de euros, passando mais tarde para 125 milhões de euros.Esta dotação permitirá ao BNI envolver-se no projecto da ponte Maputo-Katembe (350 milhões de euros) e em toda a reabilitação rodoviária e urbana (150 milhões de euros) nessa zona a sul da capital moçambicana. Mas deverão ser empresas chinesas, e não a Mota Engil, como chegou a estar previsto, a construir a ponte do Katembe.Na terça-feira, o Presidente moçambicano e comitiva restrita têm pelas 10h30 um encontro, no Palácio das Necessidades, com o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, a que se seguirá a reunião plenária, assinatura de acordos e uma conferência de imprensa conjunta.Depois de um almoço oferecido por Passos Coelho, Armando Guebuza e comitiva deixam Lisboa com destino a Paris.(Com Lusa)" Fonte Rádio Moçambique.







      CPLP - FARINHA DE PAU COM BACALHAU A PRATO OFICIAL DA CPLP

      CPLP – “FARINHA DE PAU COM BACALHAU” A PRATO OFICIAL DA CPLP

      Um grupo de amigos moçambicanos reunidos comigo em amena cavaqueira no Bairro da Manga, na cidade da Beira e Província de Sofala, em Moçambique, após um repasto que teve como ingredientes a farinha de mandioca da Província de Sofala, cebola roxa de Moçambique, louro/loureiro, azeite e bacalhau de Portugal, lembrou-nos, à volta de uns sumos de laranja e manga e cerveja IMPALA de Moçambique, esta feita também de mandioca, mas ainda com a companhia de um ALVARINHO, um ex libris do VINHO VERDE de Portugal, não nos esqueçamos que Portugal é o único produtor mundial deste tipo de néctar, porque não propor este prato como PRATO OFICIAL DA CPLP?
      Em todos os Países da CPLP há parte dos ingredientes que na sua totalidade não se produzem só num único País, este factor de união, quando provarem verão que poucas dúvidas restarão, este também poderá ser um caminho. No Brasil o quarto mercado mundial de cerveja temos a BRAHMA, em Angola a CUCA, mas a mandioca que nos une só será produzida: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Principe e Timor Leste. Muitas formas de a confeccionar encontramos em vários Países da CPLP e com diversas designações. Nestes momentos não me venham com a crise. Pois no final para aqueles e aquelas que forem além do que deviam, falemos de excessos, há águas das Pedras Salgadas, de Vumba, da Namaacha, do Vimeiro, Caramulo e tantas outras. O chá de Príncipe, Balakate, Cidreira ou Cacana porque não? De facto a CPLP, também tem destas coisas. Mas podemos ir mais longe e ficar por umas boas aguardentes velhas, sejam de vinho verde ou maduro, não falarei em marcas, mas as outras bebidas similares de outros Estados não CPLP, por aqui nada têm a nos ensinar. E antes do repasto porque não também umas caipirinhas, dirão os nossos amigos brasileiros e não só?
      Bem, mas a receita? Falei dos ingredientes, mas nada de receita. Pois o segredo é esse mesmo, estou disponível para um desafio CPLP e verão que não se arrependem, sejam, 10, 100, 1000 ou 10.000 participantes, tudo dependerá tão somente da quantidade dos ingredientes, das condições da cozinha, o cozinheiro eu conheço-o, sei que estará disponível, aqui fica o desafio, à CPLP, CLARO !!!
      COM UM GAVIÃO DE PENACHO
      Augusto Macedo Pinto, Membro da Academia do Bacalhau da Beira, Provincia de Sofala, Moçambique.



      sábado, 26 de novembro de 2011

      CALANE DA SILVA JUSTAMENTE GALARDOADO COM O PRÉMIO JOSÉ CRAVEIRINHA

      "O Autarca – Jornal Independente, Sexta-feira – 25/11/11, Edição nº 2263 – Página 3/4

      HCB premeia Calane da Silva com um dos mais prestigiantes prémios de toda África
      Maputo (O Autarca) – O escritor e poeta Calane da Silva é o mais recente galardoado com o Prémio José Craveirinha de Literatura, um evento que visa homenagear o contributo de autores consagrados no panorama literário nacional. O evento em referência decorreu no dia 21 de Novembro de 2011, na Cidade de Tete. O Prémio,
      um dos mais prestigiantes de toda África, corresponde a um total de USD 25.000 (vinte e cinco mil dólares americanos), uma contribuição exclusiva da HCB.
      Na ocasião, Administrador da HCB, Eng. Gildo Sibumbe, em representação
      da Empresa, procedeu à entrega do Prémio, apelando que “se eternizassem eventos desta natureza porque proporcionam oportunidades para que se lembre dos ensinamentos de José Craveirinha, tal como a Paz, a moçambicanidade e sobretudo a unidade nacional.” Esta acção, que coincide com a semana das comemorações do quarto aniversário da reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa à gestão do Estado
      moçambicano, enquadra-se na politica de responsabilidade social da HCB, que, segundo Eng. Gildo Sibumbe, “extravasa o mero cumprimento de práticas
      filantrópicas”, privilegiando o atendimento de iniciativas sócio-culturais de impacto nacional, sustentáveis e estruturantes, tal como é o caso do Prémio José Craveirinha de Literatura. Recorde-se que o Prémio José Craveirinha de Literatura foi instituído,
      a 23 de Maio de 2003, pela HCB (Hidroeléctrica da Cahora Bassa), em coordenação
      com a AEMO (Associação dos Escritores Moçambicanos), e é atribuído aos autores moçambicanos, nos géneros de poesia, ficção narrativa e drama, em homenagem ao poeta-mor moçambicano José Craveirinha (1922-2003).■ (Redacção)" Fonte O AUTARCA, Jornal electrónico que se publina na Beira, Sofala, Moçambique.

      NACALA, PROVINCIA DE NAMPULA, TERMINAL DE EXPORTAÇÃO IMPLANTADO NA ZONA ECONOMICA ESPECIAL DE NACALA ( ZEE )

      "Nacala: Zona Económica já tem terminal de exportação. A ZONA Económica Especial de Nacala (ZEE) tem já implantada a sua primeira infra-estrutura. Trata-se do Terminal Especial de Exportação, com um investimento avaliado em pouco mais de dez milhões de dólares norte-americanos. Maputo, Sábado, 26 de Novembro de 2011:: Notícias . O empreendimento, inaugurado ainda esta semana, pertence à empresa NCL África Terminal Especial de Exportação e tem capitais privados moçambicanos.De acordo com o presidente do Conselho de Administração da NCL África Terminal Especial de Exportação, Tomás Mandlate, a iniciativa surge para responder a oportunidades criadas pelo actual cenário do país e na ZEE de Nacala, em particular, caracterizado pelo crescente e contínuo esforço encetado pelo Governo com vista a uma maior liberalização das actividades económicas.É desígnio do Terminal Especial de Exportação, que ocupa uma área de dez hectares e que ainda comporta um armazém de retenção de carga diversa com capacidade de oito mil toneladas, de acordo com a fonte, prestar serviços de armazenamento, manuseamento, transporte, conferência e tramitação aduaneira com segurança de toda a mercadoria e equipamento que se encontre no interior do terminal.O terminal especial de exportação, situado ao longo da EN8 na zona industrial, vai igualmente descongestionar e optimizar as operações no porto de Nacala que dista a sensivelmente dois quilómetros.O "Notícias" apurou ainda que a empresa cedeu um espaço físico com todas as condições para as Alfândegas de Moçambique e outras instituições do Estado afins poderem realizar o desembaraço aduaneiro garantindo aos exportadores que num só lugar tenham a sua mercadoria armazenada e igualmente vistoriada pelos agentes alfandegários. O surgimento da NCL Terminal Especial de Exportação, de acordo com o PCA Tomás Mandlate, vai ainda contribuir para uma maior competitividade e melhoria da qualidade de serviços oferecidos por diversos agentes económicos. O cenário é caracterizado igualmente pelo crescente nível de actividades no porto de Nacala, ilustrado pelo volume crescente de contentores manuseados e consequente congestionamento naquela infra-estrutura, especialmente no que se refere à exportação."Foi neste âmbito que a NCL Terminal Especial de Exportação, motivada pelas dificuldades que se vinham assistindo no que concerne ao processo de exportação no contexto actual nesta região, impulsionada pela agressividade e a par da decisão do Governo moçambicano de combater a pobreza e o desemprego, decidiu criar e implementar esta infra-estrutura para o manuseamento de contentores oferecendo condições para o empacotamento e desempacotamento e armazenamento de carga", explicou Tomás Mandlate." Fonte Jornal NOTICIAS.

      ARMANDO EMILIO GUEBUZA, PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE EM PORTUGAL

      "PR na cimeira de Lisboa. O PRESIDENTE Armando Guebuza participa de segunda a terça-feira, em Lisboa, na 1ª Cimeira Bilateral de Chefes de Estado e de Governo dos dois países. Maputo, Sábado, 26 de Novembro de 2011:: Notícias .A cimeira tem como objectivo passar em revista a situação política, económica e o estágio da cooperação bilateral entre Portugal e Moçambique, bem como a crise económica financeira internacional. Durante a sua estada em Portugal, o Chefe do Estado moçambicano vai manter um encontro de cortesia com Aníbal Cavaco Silva, Presidente de Portugal, conversações com Pedro Passos Coelho, Primeiro-Ministro português, e um encontro com a comunidade moçambicana residente em Portugal." Fonte Jornal NOTICIAS.

      sexta-feira, 25 de novembro de 2011

      TAÇA DE MOÇAMBIQUE: CHINGALE DE TETE E FERROVIÁRIO DE MAPUTO DISPUTAM FINAL SÁBADO 26 DE NOVEMBRO NO ESTÁDIO NACIONAL DO ZIMPETO

      "Futebol: Ferroviário de Maputo e Chingale disputam final da Taça de Moçambique no sábado 25/11/2011O Ferroviário de Maputo e o Chingale de Tete jogam neste sábado, em Maputo, a final da Taça de Moçambique, a segunda principal competição de futebol do país.O Ferroviário de Maputo encara a final da Taça de Moçambique como uma oportunidade para “honrar” a época futebolística de 2011, depois de ter ficado em quinto lugar no campeonato nacional, o “Moçambola”, prova em que é habitualmente candidato ao título. \Por sua vez, o Chingale de Tete, sétimo classificado no “Moçambola”, chega à final da Taça de Moçambique pela segunda vez consecutiva, depois de ter perdido a final do ano passado contra o Maxaquene. A partida de sábado à noite será disputada no Estádio Nacional do Zimpeto, situado nos arredores de Maputo e inaugurado este ano, com capacidade para 42 mil espetadores." FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.







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      AÇORES INTERNACIONALIZAÇÃO EMPRESARIAL TAMBÉM PASSA POR CABO VERDE


      "ECONOMIA. A SEMANA : Açores quer reforçar exportação para Cabo Verde. 25 Novembro 2011 .A secretaria Regional da Economia dos Açores, em parceria com a APIA, vão elaborar um conjunto de medidas para ajudar as empresas regionais a reforçar a sua capacidade exportadora de mercadorias, com enfoque para Cabo Verde. Com isso, pretende-se que as empresas regionais dos Açores se internacionalizem. Esta medida surge depois de um grupo de empresários locais terem efectuado uma visita de negócios ao nosso país e também em virtude do crescimento que o mercado cabo-verdiano tem vindo a conhecer.“Ficou então definido que os empresários açorianos irão recolher informação e elementos relevantes sobre as medidas que podem ser desenvolvidas no âmbito do reforço dos transportes marítimos, sendo posteriormente transmitido à Secretaria Regional da Economia, que procederá ao esforço de criar mecanismos que facilitem e reforcem essa capacidade exportadora das empresas açorianas para Cabo Verde”, escreve o Jornal Diário dos Açores" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

      CPLP - GUINÉ EQUATORIAL PRETENDE ADERIR NA PROXIMA CIMEIRA EM MAPUTO À CPLP

      "Guiné Equatorial deverá aderir à CPLP na cimeira de Maputo – PR Teodoro Obiang

      25 de Novembro de 2011, 17:11. A Guiné Equatorial vai aderir à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na próxima cimeira da organização, a realizar em Maputo, disse hoje em Luanda o Presidente daquele país, Teodoro Obiang, no final de uma visita de trabalho."Abordámos a integração da Guiné Equatorial na comunidade de países lusófonos e penso que na próxima cimeira, possivelmente a Guiné Equatorial será país membro", disse.Na curta declaração à imprensa, feita com significativo atraso relativamente à hora prevista, Teodoro Obiang salientou o facto do seu país presidir neste momento à União Africana e, nesse contexto, destacou ter trocado com o seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, "impressões sobre a situação política africana e internacional"."Abordámos temas importantes que dizem respeito à cooperação, ao desenvolvimento, à segurança dos nossos Estados e de África. Penso que chegámos a um bom entendimento. Fizemos uma revisão profunda sobre a actual situação de África e coincidimos nos pontos de vista", acrescentou, sem elaborar.Nesta curta estada em Luanda, Teodoro Obiang manteve um encontro privado com José Eduardo dos Santos, presidente em exercício da CPLP, e visitou hoje de manhã a cidade de Kilamba, sul de Luanda, símbolo do crescimento e desenvolvimento de Angola, onde está a ser construída uma nova centralidade da capital angolana.Segundo a agência Angop, os dois países realizaram em Abril de 2011, em Bata, capital económica da Guiné Equatorial, a primeira sessão da Comissão Mista Bilateral, onde concordaram em reforçar os mecanismos de cooperação, "de modo a permitir uma relação de confiança mútua e com sentido renovado e estratégico".Lusa" Fonte  SAPO MZ



      quinta-feira, 24 de novembro de 2011

      AGUIAR BRANCO EM CABO VERDE, O MINISTRO DA DEFESA DE PORTUGAL JOSÉ PEDRO AGUIAR - BRANCO NO ÂMBITO DA 13ª REUNIÃO DA CPLP DOS MINISTROS DA DEFESA ESTARA NO SAL DE 30 NOV A 2 DE DEZ

      "ACTUALIDADE. A SEMANA : Cabo Verde e Portugal assinam protocolo de cooperação militar. 24 Novembro 2011 .Os Governos de Cabo Verde e Portugal vão assinar no próximo dia 02 de Dezembro, o Programa Quadro de Cooperação Técnico-Militar (PQC-TM) para 2012/13, durante a visita oficial que o ministro da Defesa português efectuará ao arquipélago. A informação foi avançada nesta quinta-feira, 24, à Agência Lusa, pelo ministro da Defesa cabo-verdiano, Jorge Tolentino, adiantando que a visita oficial de José Pedro Aguiar Branco decorrerá entre 30 de Novembro à 02 de Dezembro.A visita surge, na sequência da presença de Aguiar Branco na 13.ª reunião dos Ministros da Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorrerá de segunda à terça-feira, na ilha do Sal."Já havia muito tempo, que não tínhamos recebido uma visita oficial de um ministro da Defesa de Portugal. Por isso entendeu que, no decorrer da reunião dos ministros da CPLP, aproveitaria para fazer essa visita. A qual vai ser acolhida com todo o entusiasmo e de bom grado", disse à Lusa Jorge Tolentino.O ponto alto, acrescentou, será a assinatura do PQC-TM que, condicionado pelos constrangimentos económico-financeiros, irá ser revisto, embora o essencial se mantenha, havendo, porém, mais uma acção de cooperação, pelo que a ideia é "fazer mais com menos meios”.Jorge Tolentino indicou que Aguiar Branco fará visitas aos comandos das três regiões militares – Sal e São Vicente – onde se encontra o "grosso" da cooperação portuguesa e Santiago -, antecipando que, juntamente com a assinatura do PQC-TM para 2012/13, o resultado da visita será "positivo"."O envelope financeiro ainda está a ser negociado. Mas as acções têm em conta o contexto de dificuldade que estamos a viver. Há matérias que continuam a constar no Programa Quadro que, no essencial, se mantém. E ainda se conseguiu introduzir uma outra acção", referiu.A outra acção, é a formação da guarnição do navio "Guardião", que chegará em Dezembro a Cabo Verde, para integrar a guarda costeira cabo-verdiana. "Aí, Portugal está connosco a 100 porcento", disse.De entre outras, explicou Jorge Tolentino, continuarão as acções de formação de quadros para a área do oficiais, o reforço institucional no domínio da Defesa e elaboração e/ou revisão da legislação militar, "já tradicionais", dirigidas à Polícia Militar, Fuzileiros e Guarda Costeira.Segundo o ministro da Defesa cabo-verdiano, a agenda de Aguiar Branco inclui ainda encontros com o Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, o Primeiro-ministro José Maria Neves e visitas as infra - estruturas militares na ilha de Santiago.Fonte: Lusa" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

      LINHA DE TRANSPORTE DE ENERGIA TETE MAPUTO PROJECTO DE 1,8 MIL MILHÕES DE DÓLARES APRESENTADO HOJE PELO CHEFE DE ESTADO MOÇAMBICANO ARMANDO GUEBUZA EM MAPUTO

      "Moçambique lança projecto energético avaliado em 1.800 Dólares 24/11/2011. O presidente moçambicano, Armando Guebuza, lançou esta quinta-feira (24) em Maputo a primeira fase do Projecto da Linha de Transporte de Energia Tete-Maputo, para a construção da maior linha de energia do país, orçada em 1,8 mil milhões de dólares . O empreendimento será financiado por fundos públicos do Estado moçambicano, pela Noruega e França e pelo Banco de Investimento Europeu. O projecto preconiza a construção de uma linha de 1.400 quilómetros de longa e alta voltagem, para o transporte de energia eléctrica a partir da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), na província de Tete, centro de Moçambique, e de Mpanda Nkuwa, que será construída na mesma província. A infra-estrutura, cuja entrada em funcionamento está prevista para 2016, vai integrar a rede de produção, transmissão e distribuição de energia entre o centro e o sul do país, acabando com a dependência energética em relação à África do Sul, para onde é enviada a energia da HCB, antes de ser utilizada em Moçambique. No lançamento do empreendimento, o chefe de Estado moçambicano, Armando Guebuza, afirmou que a linha Maputo-Tete será importante para projectos de industrialização do país e permitirá a geração de excedentes energéticos para serem exportados para os países da África Austral. "Este projecto vai quebrar o ciclo de ausência de investimentos de uso intensivo de energia por não haver energia e de não haver energia por falta de consumidores intensivos ou consumidores âncora em Moçambique", sublinhou Armando Guebuza. A linha, afirmou ainda o chefe de Estado moçambicano, vai garantir a viabilização de novos projectos no sector energético e a expansão do fornecimento de energia a mais comunidades do país. Ela contempla duas linhas de transporte de energia, entre elas a linha de corrente alternada em alta tensão, a ser operada à 400kV interligando Tete/Maputo, sendo intercalada com cinco novas subestações (Cataxa, Inchope, Vilanculos, Chibuto e Moamba).A segunda linha será de corrente contínua, em alta tensão, a ser operada à 500kV que vai ligar Tete e Maputo.Neste momento, o projecto está na etapa final da fase de estruturação e desenvolvimento visando avaliar a sua viabilidade técnica económica, o seu impacto sócio-ambiental e determinar os aspectos financeiros e legais, com vista a estruturar o veículo concessionário de transporte de energia centro-sul.O estudo de viabilidade técnica e económica visa definir as rotas das linhas de energia, desenhar o sistema de transporte, apresentar os cenários possíveis, estimar os custos e avaliar o impacto económico e financeiro.O estudo de impacto sócio-ambiental visa avaliar o impacto social e ambiental do CESUL e produzir o respectivo relatório a ser submetido ao Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), para a obtenção da licença ambiental.A cerimónia de lançamento do Projecto de Desenvolvimento Regional de Transporte de Energia (CESUL) contou com a presença de membros do governo, do corpo diplomático acreditado em Moçambique, os parceiros de cooperação e quadros da Electricidade de Moçambique (EDM).(RM/Lusa/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.











      quarta-feira, 23 de novembro de 2011

      CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE ASPECTOS PARCIAIS DAS APROVAÇÔES E APRECIAÇÕES VERIFICADAS NA SESSÃO DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011

      "O Conselho de Ministros realizou, no dia 22 de Novembro de 2011, a sua

      42.ª Sessão Ordinária.Nesta Sessão, o Governo apreciou e aprovou:
      − A Estratégia de Águas e Saneamento Urbano.A Estratégia visa orientar a implementação efectiva dos objectivos principais da Política de Águas em relação ao abastecimento de água e saneamento, nas áreas urbanas e peri-urbanas.
      O Governo apreciou ainda as informações sobre:
      A Cimeira Económica Bilateral entre Moçambique e Portugal, a realizar-se em Lisboa, de 28 a 29 de Novembro de 2011;
      – O texto negociado do Acordo de Princípios e Disposições Jurídicas que estabelece as bases de relacionamento entre a República de Moçambique e a Santa Sé, a ser assinado entre as duas partes;
      O Relatório de Estudo de Impacto Ambiental sobre o Projecto de Transporte de Carvão em Barcaças no Rio Zambeze;
      – O Ambiente de Negócios."

      ENCONTRO DE SUA EXCELENCIA O PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE ARMANDO EMILIO GUEBUZA E A COMUNIDADE MOÇAMBICANA EM PORTUGAL A 27 DE NOVEMBRO DE 2011 EM LISBOA


      terça-feira, 22 de novembro de 2011

      AVIAÇÃO CIVIL EM MOÇAMBIQUE UE MANTEM O EMBARGO

      "Ministro dos Transportes diz que UE não levou em conta relatório do ICAO na avaliação da LAM. 22 de Novembro de 2011, 16:08. Maputo, 22 nov (Lusa) - O ministro moçambicano dos Transportes e Comunicações afirmou que a União Europeia desconhece o relatório da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) que garante a segurança dos aviões da LAM, por isso, mantém a companhia na sua lista negra.Paulo Zucula reagia à posição da Comissão Europeia, tornada pública na segunda-feira, de manter o espaço aéreo europeu encerrado para as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) e outras companhias do país.De acordo com o jornal O País de hoje, editado em Maputo, Paulo Zucula avançou que o relatório favorável do ICAO ainda não foi tornado público, pelo que a decisão da Comissão Europeia se baseia em dados antigos.O ministro referiu ainda não ter tido conhecimento oficial sobre a reunião da Comissão Europeia, que decorreu entre os dias 08 e 10 de novembro, onde foi mantida a proibição de voos das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) entrarem no espaço aéreo europeu.No diário lê-se também que Paulo Zucula reuniu-se na segunda-feira com o embaixador da União Europeia em Moçambique, Glauco Calzuola, e que este assegurou ao ministro que, em abril do próximo ano, a Comissão poderá reavaliar a situação da transportadora moçambicana.Em abril deste ano, a Comissão Europeia decretou a proibição de voos da LAM voarem para o espaço europeu, uma decisão que se baseou num relatório desfavorável do ICAO sobre a companhia moçambicana.EMYPLusa/fim" Fonte SAPO MZ

      "LAM continua proibida de voar no espaço europeu

      A COMISSÃO Europeia mantém a proibição das transportadoras certificadas em Moçambique de operar na União Europeia, informou a comissão em comunicado, segunda-feira, divulgado em Bruxelas. Maputo, Quarta-Feira, 23 de Novembro de 2011:: Notícias Assim, a transportadora nacional moçambicana, LAM, continua na lista negra das transportadoras que estão interditas de voar no espaço comunitário europeu. No entanto, e segundo ainda o mesmo comunicado, a instituição autorizou a transportadora angolana TAAG a operar na União Europeia com dois aviões Boeing 777-300." Fonte Jornal NOTICIAS.








      CARVALHO MUÁRIA, GOVERNADOR DA PROVINCIA DE SOFALA, ENCONTRA~SE COM EMPRESARIOS DE SOFALA A 24 DE NOVEMBRO QUINTA FEIRA PELAS 18H00M, ENCONTRO PROMOVIDO PELA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BEIRA

                              "ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BEIRA
                                                            CONVITE - RECTIFICAÇÃO
      ENCONTRO COM SUA EXCELÊNCIA O GOVERNADOR DA PROVÍNCIA

      A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BEIRA VEM ATRAVÈS DESTA CONVIDAR OS EMPRESÁRIOS E AGENTES ECONOMICOS DA PROVINCIA DE SOFALA A PARTICIAPAR NUM ENCONTRO COM SUA EXCELENCIA O GOVERNADOR DA PROVINCIA DE SOFALA, SR CARVALHO MUÁRIA, NO ÂMBITO  DO DIÁLOGO PUBLICO PRIVADO E DE CONSULTA AO SECTOR PRIVADO, A TER LUGAR NO DIA 24.11.11, QUINTA - FEIRA ÀS 18H00M, NO SALAO NOBRE DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BEIRA. DADA A IMPORTANCIA DE QUE SE REVESTE O ENCONTRO, APELAMOS À PRESENÇA DE TODOS.
      BEIRA, AOS 23 DE NOVEMBRO DE 2011
      PRAKASH PRELHAD
      (PRESIDENTE)"
      Fonte: Anúncio publicado na edição de 23 de Novembro de 2011 do Diário de Moçambique.

      segunda-feira, 21 de novembro de 2011

      BRASIL E MOÇAMBIQUE: ARMANDO INROGA MINISTRO DA INDUSTRIA E COMERCIO AFIRMA AOS EMPRESARIOS BRASILEIROS QUE MOÇAMBIQUE TEM AINDA ESPAÇO PARA INVESTIMENTO

      "Moçambique tem ainda espaço para investimento – afirma Armando Inroga aos empresários brasileiros. Moçambique tem vindo a registar, nos últimos anos, um grande incremento de investimento estrangeiro, mas dispõe ainda de muitas oportunidades para serem exploradas, especialmente as que resultam dos diversos acordos comerciais que permitem que os investidores possam tirar benefício dos mercados internacionais. Maputo, Terça-Feira, 22 de Novembro de 2011:: Notícias Este é o chamariz lançado ontem no Maputo pelo Ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, por ocasião da missão de 80 empresários brasileiros que se encontram no Maputo à busca de oportunidades de investimento. A missão brasileira é encabeçada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.Na ocasião, o governante explicou que os produtos moçambicanos beneficiam, entre outras, das vantagens da integração na zona de comércio livre da SADC, do acesso preferencial ao mercado europeu bem como do AGOA com os Estados Unidos da América.No rol das oportunidades, o ministro Inroga apontou sectores estratégicos como agricultura porque o país dispõe de grandes extensões de terra arável para actividades agrárias, florestais e produção de biocombustíveis; bem como a indústria, área na qual se preconiza a promoção dos sectores de têxtil e de confecções, processamento de produtos agrários e pesqueiros, mobiliário, de construção, metalomecânica, reciclagem e do químico.Outras áreas são o turismo, energia, recursos minerais, destacando nesta última o gás natural, carvão, ouro, o titânio, a tantalite, o mármore e as pedras preciosas que oferecem oportunidades de investimento de grande dimensão.Armando Inroga disse que a missão empresarial a Moçambique irá acelerar alguns dos projectos que já tinham sido aprovados pelo Governo brasileiro, entre os quais a implementação de um acordo para uma linha de financiamento de 220 milhões de dólares norte-americanos para diversos projectos, com destaque para as obras do aeroporto de Nacala, barragem Moamba-Major, Zona Económica Especial de Nacala e, eventualmente, um financiamento à lam para aquisição de mais uma aeronave.Enquanto isso, Rubem Gama, director do departamento de Promoção Comercial no Ministério das Relações Exteriores do Brasil, explicou que a missão empresarial é sequência da visita que a Presidente Dilma Rousseff efectuou a Moçambique.A presidente brasileira ficou impressionada com a imensidão do potencial de recursos naturais não explorados, tendo, de imediato, orientado os empresários do seu país para o mais breve possível se deslocarem a Moçambique.Segundo Rubem Gama, a nova visão do Brasil é de que os empresários devem preocupar-se não apenas com a parte comercial, mas, sobretudo, com o impacto social dos seus projectos de investimento.termos de áreas, estão presentes empresários de construção civil, máquinas e equipamento, agropecuária, alimentos e bebidas, higiene, limpeza e o sector financeiro." Fonte Jornal NOTICIAS.

      PROCURADORES ADJUNTOS E JUIZES CONSELHEIROS RENOVA EXPECTATIVAS DE UMA JUSTIÇA MAIS CÉLERE EM MOÇAMBIQUE

      "Primeiro destaque. Procuradores-adjuntos com o PR Mais Procuradores-adjuntos e Juízes-conselheiros: Reenovadas expectativas de melhoria na Justiça . A INDICAÇÃO de novos juízes-conselheiros para o Tribunal Administrativo e procuradores-gerais-adjuntos desperta justas e legítimas expectativas no seio do povo, bem assim no sistema de Administração da Justiça, pois espera-se deles uma valiosa contribuição para a constante melhoria no acesso dos cidadãos à Justiça, uma justiça que deve ser cada vez mais célere e próxima do cidadão, disse ontem, em Maputo, o Presidente Armando Guebuza. Maputo, Terça-Feira, 22 de Novembro de 2011:: Notícias O Chefe do Estado dirigia-se aos cinco novos juízes-conselheiros do Tribunal Administrativo e três procuradores-gerais-adjuntos que tomaram posse, tendo, na ocasião, ressalvado que a materialização deste desiderato pressupõe, para além da realização de acções de educação jurídica dos cidadãos, o aprimoramento do desempenho das instituições da administração da justiça, cujo êxito passa, essencialmente, pela afectação de recursos humanos à altura dos desafios que ela coloca. Para o Presidente, os novos altos magistrados do TA e da PGR passam a integrar equipas que têm uma missão nobre no reforço da legalidade, na garantia do respeito dos direitos e liberdades dos cidadãos, bem como na defesa jurídica daqueles a quem o Estado deve protecção especial, conforme o plasmado na nossa magna carta e demais leis.“Trata-se de mais uma demonstração do vosso compromisso com a profissão e da manifestação da vossa disponibilidade para defender a classe, determinantes que vos orientam para o cumprimento integral dessa missão. Neste nosso Moçambique a ninguém se deve denegar o direito à justiça, um direito fundamental, constitucionalmente consagrado e, por isso, inalienável. A vossa nomeação constitui, neste prisma, um significativo reforço à capacidade de resposta do Tribunal Administrativo e da Procuradoria-Geral da República para o cumprimento das suas missões. Fazemos votos para que este reforço se traduza na elevação do desempenho institucional, contribuindo, deste modo, para a consolidação do Estado de Direito Democrático na nossa Pátria Amada” – disse. Para o cargo de juízes-conselheiros do TA foram empossados Abubacar Chang, José Manteigas, João Marimele, Isabel Pedro Filipe e Paulo Comoana, enquanto que para os cargos de procuradores-gerais-adjuntos tomaram posse Ana Maria Gemo, Beatriz Buchili e Alberto Paulo.Para Guebuza, este grupo de magistrados passa a integrar uma equipa que ao longo dos últimos anos tem vindo a inscrever uma folha de serviço que testemunha a sua dedicação para a constante melhoria do desempenho do Sistema de Administração da Justiça em Moçambique, daí que se espera que exerçam as funções tendo sempre presente a responsabilidade de Estado que recomenda, entre outros, a humildade e empatia com o cidadão, discrição na acção e visibilidade e impacto através dos resultados."Fonte Jornal NOTICIAS.

      CPLP: "NO ESPAÇO DA CPLP "HÁ TRÊS PONTOS FOCAIS COM MAIOR RELEVÂNCIA, PORTUGAL NA EUROPA, BRASIL NA AMÉRICA LATINA E ANGOLA EM ÁFRICA", AFIRMOU O PRIMEIRO MINISTRO PORTUGUÊS

      "Relação Portugal-Angola é «uma aposta estratégica» . 2011-11-17 . Portugal «tem uma visão, não de curto prazo, mas de médio e longo prazo sobre a aliança estratégica» com Angola, afirmou o Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho no final do seu encontro com o Presidente José Eduardo dos Santos, durante uma visita oficial a Angola. «A relação entre Portugal e Angola não é de agora, não é de oportunidade, traduz não apenas um relacionamento de excelência que vamos mantendo há muitos anos, mas também uma aposta estratégica que os nossos governos têm feito», afirmou o Primeiro-Ministro. No espaço da CPLP «há três pontos focais com maior relevância, Portugal na Europa, Brasil na América Latina e Angola em África». «Entre estes três países nós podemos ganhar muito se conseguirmos ter uma agenda estratégica comum», o que «será muito importante para todos os que estão no espaço da língua portuguesa», acrescentou. O objectivo da visita era preparar uma relação de ainda maior excelência e mais próxima e foi atingido: Portugal e Angola vão realizar uma cimeira sobre crescimento sustentável em 2013, para cuja preparação já foi nomeado um grupo de trabalho. «Fiquei muito sensibilizado pelo facto de o senhor Presidente ter aderido à essa nossa ideia de que essa cimeira bilateral subordinada ao lema do crescimento sustentável, poderá vir a ter lugar em 2013, em data e local a definir, mas que haverá desde já uma comissão que irá preparar os trabalhos dessa agenda», afirmou Pedro Passos Coelho na conferência de imprensa final com o Presidente da República de Angola. O Primeiro-Ministro afirmou que «aqueles que pensam que Portugal se volta agora para Angola ou para o Brasil porque atravessa um período económico de maiores dificuldades estão a confundir aquilo que é acessório daquilo que é estruturante e essencial», mas, acrescentou: «Fico muito sensibilizado com as palavras do senhor Presidente, que disse que tal como Portugal esteve nos momentos difíceis com Angola, também Angola está com Portugal neste momento mais difícil que atravessamos». Contudo, «a verdade é que o nosso relacionamento está muito mais para além das dificuldades». Na reunião foram também tratados assuntos económicos. Em entrevista à RTP1, no final da visita, o Primeiro-Ministro apontou o exemplo dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo: «nós temos, quer com Angola, quer com o Brasil, uma oportunidade muito grande» porque «Angola precisa nos próximos anos de adquirir um conjunto de navios que hoje os Estaleiros de Viana do Castelo têm toda a capacidade para produzir» e há também necessidades de «empresas com muito relevo no Brasil na área da Defesa» - «são essas parcerias que podem ser muito relevantes no futuro próximo». «É muito possível, por exemplo no âmbito dessa privatização [dos estaleiros], que capitais angolanos possam estar interessados em intervir nos Estaleiros e em fazer também uma empresa em Angola que possa trazer uma parte desse know how e fazer a transferência dessa tecnologia para Angola», acrescentou. O Primeiro-Ministro afirmou o «apreço que Portugal sente pelo caminho de consolidação das instituições democráticas que se vem realizando em Angola»: «Sabemos que a paz em Angola tem sido bem aproveitada. Há realmente uma diferença extraordinária de progresso e desenvolvimento que se observa». As eleições legislativas marcadas para 2012, deverão marcar um «novo ciclo» no qual «cada vez mais, os valores mais aprofundados de democracia enraizada poderão trazer progresso e desenvolvimento a todos os angolanos». O Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, afirmou que o seu país está «aberto e disponível para encontrar em conjunto soluções que sejam vantajosas para ambos os países, num espírito de solidariedade e de entreajuda». «É em momentos como estes que devemos fazer valer os trunfos de um relacionamento que não se funda apenas em meros interesses circunstanciais, mas que assenta em laços históricos de amizade, cooperação e mesmo consanguinidade». E afirmou também a necessidade de se elevar as relações bilaterais a «patamares de excelência, através do alargamento a novas áreas de cooperação e do cruzamento de novos investimentos tanto em Angola como em Portugal». "A presença crescente de cidadãos portugueses em Angola e de angolanos em Portugal, e o à vontade com que convivem e se integram, tanto num como noutro país, é revelador de quão enriquecedor esse fluxo, facilitado pelo recente acordo sobre a questão dos vistos, pode ser para ambos os países», acrescentou. O Primeiro-Ministro afirmou que Portugal está «aberto a considerar o alargamento da CPLP, a quem dê mostras de partilhar» os seus objectivos e princípios depois de o Presidente José Eduardo dos Santos ter manifestado apoio à entrada da Guiné Equatorial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, uma vez que «o país que está a dar passos firmes no sentido de cumprir com os critérios definidos pela organização e também as recomendações feitas na última cimeira da CPLP, por forma a que na próxima sessão, se assim todos o entenderem, possa adquirir o estatuto de Estado membro». conferência com empresários portugueses e angolanos, o Primeiro-Ministro afirmou que Portugal «olha com muita atenção o que se está a passar relativamente à política comercial angolana», pois é possível que Angola «no quadro da OMC [Organização Mundial de Comércio], possa ter necessidade de em alguns aspectos corrigir a sua pauta aduaneira» para as importações, de que uma nova versão entre em vigor a 1 de Janeiro de 2012. «Gostaríamos que isso pudesse ser feito sem estar a criar um problema adicional numa altura em que estamos a atravessar maiores dificuldades», afirmou o Primeiro-Ministro, acrescentando ter esperança «nalguma abertura, no que respeita aos exportadores portugueses», dando-lhes «algum tempo para que se pudessem ajustar a esse processo». Na sua visita a Angola, o Primeiro-Ministro referiu-se também a assuntos internos portugueses: Acerca da recomendação da troika para que as empresas privadas sigam a redução salarial do sector público, o Primeiro-Ministro afirmou que «o sector privado em Portugal também tem uma dívida que precisa de ser paga. As empresas portuguesas têm vindo a fazer este processo de ajustamento, que iniciaram até mais cedo do que o Estado português» e «já hoje há empresas que têm salários mais baixos que aqueles que existiram antes desta crise ter eclodido». «Se queremos ganhar competitividade, temos entre outros custos de contexto de atender também ao custo unitário do trabalho e, portanto, à moderação salarial. Mas esse é um processo que está em curso e o Estado não precisa de interferir de forma directa»." Portal do Governo de Portugal.

      AVIAÇÃO CIVIL: TRÁFEGO; MERCADO E TRANSPORTADORAS, NA ÓPTICA DE AGENTES DE VIAGENS SUL AFRICANOS

      "Com encerramento da rota Lisboa-Joanesburgo: TAP perde 20 mil passageiros/ano
      O encerramento em Junho da rota da TAP Lisboa-Joanesburgo e as altas tarifas praticadas pela transportadora aérea custaram-lhe a perda de quase 20 mil passageiros por ano, garantiram à Lusa os dois maiores agentes de viagem portugueses da África do Sul.Maputo, Segunda-Feira, 21 de Novembro de 2011:: Notícias Para Adriano Leão, sócio-gerente da Lusoglobo Travel, entrevistado pela Lusa, “cinco meses após o encerramento dos escritórios e operações da TAP em Joanesburgo tornou-se evidente que a decisão da transportadora aérea nacional não é justificável, nem do ponto de vista comercial nem do apoio que deveria merecer uma das maiores comunidades portuguesas no mundo, que sempre lhe foi fiel mesmo em face de tarifas pouco ou nada competitivas nas últimas cinco décadas”.Em Janeiro deste ano, a TAP anunciou em comunicado enviado à agência Lusa que, a partir de Junho, iria deixar de voar para Joanesburgo, passando a voar até Maputo e dependendo das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) para transportar os seus passageiros entre a cidade sul-africana e a capital moçambicana." A LAM, entretanto, e beneficiando do acordo celebrado com a TAP, passou a voar entre Maputo e Lisboa, mas anunciou na semana passada que em finais deste mês iria suspender os seus voos entre as duas capitais, deixando na prática a rota de novo nas mãos da TAP.“Para os passageiros que viajaram desde Junho entre Joanesburgo, ou qualquer ponto da África do Sul, e Lisboa, a opção de fazer escala no Maputo revelou-se, no mínimo, inconveniente e desastrosa do ponto de vista financeiro, já que para além do transtorno de mudarem de companhia e de aeronave, os que têm passaporte português são ainda obrigados a pagar o equivalente a 50 euros no Maputo por um visto de entrada no país em trânsito”, referiu Adriano Leão.Silvério Silva e Ariano Leão calculam que o número de passageiros que as suas agências canalizavam para a TAP e que hoje viraram as costas à transportadora aérea portuguesa se situa entre os 19 e os 20 mil passageiros.A alemã Lufthansa, a espanhola Ibéria e a francesa Air France são apontadas como os grandes beneficiários do “abandono da comunidade portuguesa pela TAP”, expressão usada por ambos os agentes. Segundo a lusa, nos balcões da Novo Mundo, nesta altura do ano um bilhete TAP Joanesburgo-Lisboa via Maputo custa 21.157 randes (1 958 euros), enquanto na Ibéria, via Madrid custa 7973 randes (738 euros) e na Lufthansa, via Frankfurt, orça em 8138 randes (753 euros). Quando a TAP anunciou que deixaria de voar até Joanesburgo, o então deputado do PSD pelo círculo fora da Europa e hoje secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, foi uma das vozes críticas dos planos da transportadora aérea nacional, chamando então a atenção para a importância e dimensão da comunidade portuguesa da África do Sul e para a importância estratégica da maior economia africana no mundo dos negócios." Fonte Jornal NOTICIAS.

      domingo, 20 de novembro de 2011

      PAPA BENTO XVI VISITA ÁFRICA O BENIM

      "Desconfiem dos mercados, diz o Papa Bento XVI no Benin . (Presidente do Benin, Thomas Yayi Boni (E), cumprimenta papa Bento 16 na sua chegada a Cotonou/Foto AFP)Na sua segunda viagem à África como líder da Igreja Católica, o papa Bento XVI pediu esta sexta-feira que os países africanos resistam à tentação de se render às forças do mercado à medida que eles crescem e se modernizam. O papa chegou à maior cidade de Benin, na África Ocidental, no início de uma viagem de três dias cujo ponto alto será a publicação de um documento papal sobre a África escrito após um sínodo de bispos africanos no Vaticano em 2009. Benin também é considerado o berço do chamado “Vodu” em África e o papa deve encontrar-se com os líderes das religiões tradicionais hoje, sábado. No seu discurso de chegada, o papa falou sobre a necessidade de os países africanos se modernizarem, mas afirmou que isso não deve acontecer a qualquer custo. Entre as "armadilhas", ele afirmou que os países africanos devem evitar a "rendição incondicional às leis do mercado e das finanças". Ironicamente, o novo primeiro-ministro italiano, Mario Monti, foi até o aeroporto de Roma despedir-se do papa. O governo do primeiro-ministro Monti tem a tarefa de introduzir reformas econômicas para salvar a Itália - e possivelmente a Europa - da ruína financeira por causa da instabilidade dos mercados financeiros. Bento XVI pediu que as nações que evitem os possíveis efeitos "destrutivos" das forças do mercado, assim como o tribalismo, as tensões inter-religiosas e a erosão dos valores humanos, culturais, éticos, familiares e religiosos. "A transição para a modernidade precisa ser guiada por critérios seguros baseados em valores reconhecidos", afirmou ele, acrescentando que esses são "a dignidade da pessoa humana, a importância da família e o respeito à vida". Falando a jornalistas que estavam a bordo do avião que o trouxe para o continente africano, o papa também falou sobre algumas das principais questões que afectam o continente e a Igreja Católica na região. Ele afirmou que o mundo deveria perguntar por que boa parte do continente ainda estava tão necessitada após tantas tentativas internacionais de ajudar a África. Preocupação pelo auge das igrejas evangélicas na América Latina e ÁfricaDurante os três dias no Benin, Bento 16 - guia de 1,181 bilhão de católicos no mundo - permanecerá duas noites na capital. O único deslocamento previsto será uma viagem de ida e volta neste sábado para a cidade litorânea de Ouidah, a 40 km a oeste da capital, onde há um museu de um culto animista, o vodu. Na cidade, celebra missa no grande estádio local.Embora o número de católicos em Benin cresça rapidamente, 40% da população de 9 milhões segue o vodu, que foi levado por escravos ao Caribe. Cerca de 27% descrevem-se como cristãos, enquanto 22% dizem ser muçulmanos, mas estima-se que muitas dessas pessoas combinem as práticas do vodu com de outras religiões. Durante o voo para este país africano, o papa expressou a sua preocupação pelo auge das igrejas evangélicas na América Latina e África. Em conversa com jornalistas, ele afirmou que, perante esse desafio, a Igreja Católica tem de oferecer uma mensagem simples, profunda e compreensível.O papa afirmou que as igrejas evangélicas crescem porque expõem uma mensagem aparentemente compreensiva e uma liturgia participativa que, na realidade, consiste no "sincretismo de religiões".África e Sida. Esta é a 22ª viagem do papa Bento 16 nos seus seis anos de pontificado. Também é a segunda vez que o papa visita a África, onde já esteve em 2009, quando viajou para os Camarões e Angola e causou protestos mundiais quando sugeriu que a distribuição de preservativos agravou o problema da Sida.Desde então, o pontífice parece ter suavizado essa postura, afirmando num livro, publicado no ano passado, que o uso do preservativo é aceitável “em alguns casos”, principalmente para reduzir o risco de infecções por HIV.Não é de hoje que os católicos africanos se veem divididos entre a doutrina da Igreja e a realidade de uma doença mortal, que castiga milhões. É na África subsaariana que estão concentrados quase 70% dos casos de HIV no mundo."O que o papa disse é o ideal", explicou Lea Glago, jornalista e católica de 28 anos de Benin, referindo-se aos comentários feitos em 2009. "Mas, para ser honesta com você, não respeito isso e acho difícil respeitar. Não conheço ninguém ao meu redor que o faça", acrescentou.Organizações católicas de caridade são responsáveis por oferecer grande parte dos cuidados para as vítimas da Sida na África subsaariana, onde vivem 22 milhões de soropositivos. O pragmatismo às vezes tem precedência sobre a análise do significado dos pronunciamentos do Vaticano.No pequeno reino da Swazilândia, na África Austral, país com a pior taxa de prevalência de HIV, com cerca de 26% da população adulta soropositiva, alguns missionários católicos dizem preferir se concentrar em salvar vidas."Como um homem da Igreja, grande parte do que é feito não é oração. É uma resposta à crise", explicou o padre Martin McCormick, missionário e fundador da Hope House (Casa da Esperança), um abrigo para pacientes com Sida e seus familiares.McCormick também supervisiona 60 escolas católicas, onde os 8 mil estudantes são órfãos da Sida. "Se você tem 8 mil crianças famintas, não se volta para o Vaticano. Pensa em dar uma 'resposta humana' ao que vê à sua frente. Não penso em políticas ou filosofias", afirmou.Ainda na Swazilândia, a irmã Diane Dalle Molle, uma freira católica que há oito anos aconselha e examina pessoas para detecção do HIV, afirmou: "Podemos dizer-lhe o que está disponível lá fora. Não fornecemos preservativos, mas eles sabem onde consegui-los", explicou.Alguns, no entanto, decidem se ater ao dogma. Gift Mambipiri, líder do movimento estudantil católico do Zimbabwe, afirmou que "a Igreja trata da vida e de salvar vidas. A abordagem holística prega abstinência e fidelidade total".Na Nigéria, o país mais populoso da África, o director da agência nacional anti-sida, chamou a postura da Igreja Católica com relação aos preservativos de "irrealista". "Na realidade, muitos compreendem (o uso do preservativo), mas não querem ir contra a doutrina", explicou John Idoko, director da agência nigeriana de controle contra a Sida.Ele disse que no ano passado um grupo de católicos "fanáticos" levou a sua agência, o Ministério da Saúde e uma agência de controle de drogas à Justiça por promover o uso de preservativos, alegando que distribuíam camisinhas com buracos e incentivavam a disseminação do HIV. O caso foi arquivado depois que os pleiteantes fracassaram em provar as suas alegações.Na África do Sul, país com o maior número de casos de HIV do mundo, a Igreja Católica e suas clínicas, abrigos, programas de cuidados domésticos e orfanatos viram-se na linha da frente do combate à Sida.No gabinete da Conferência dos Bispos Católicos Sul-africanos, a irmã Victoria explicou que o Programa de Educação para a Vida se baseia na promoção da abstinência. "Não somos permitidos a ensinar sobre os preservativos", afirmou. "Sexo é para o casamento. Tentamos encorajar a abstinência. Enfrentamos a realidade, mas precisamos dizer a verdade", afirmou." Fonte Rádio Moçambique







      BARRAGEM MAIOR DO MUNDO EM ÁFRICA: REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO E ÁFRICA DO SUL VÃO CONSTRUIR-LA NAS CATARATAS INGA, RIO CONGO

      "África do Sul e RDCongo vão construir a maior barragem do mundo .20/11/2011. (Cataratas Inga, onde o Rio Congo cai quase cem metros e flui à velocidade de 43 metros cúbicos por segundo)A África do Sul e a RDC (República Democrática do Congo) assinaram um acordo para construção de uma barragem que poderá fornecer electricidade a mais da metade dos 900 milhões de habitantes do continente africano. Porém, especialistas temem que os investidores estrangeiros acabem por desviar em proveito próprio uma grande quantidade dessa energia. No último dia 12, o presidente congolês, Joseph Kabila, e o seu colega sul-africano, Jacob Zuma, assinaram um tratado para construir a barragem Grand Inga, no Rio Congo, 225 quilômetros a sudoeste de Kinshasa.A barragem será construída nas Cataratas Inga, onde o Rio Congo cai quase cem metros e flui à velocidade de 43 metros cúbicos por segundo. Calcula-se que o complexo vai gerar cerca de 40 mil megawatts (MW), mais que o dobro da maior barragem existente, a de Três Gargantas, na China, e mais de um terço do total da electricidade produzida actualmente em África.“A hidroeléctrica vai melhorar o acesso a energia limpa e eficiente no continente e contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento rumo a uma economia com baixa emissão de dióxido de carbono”, afirmou Zuma em Lubumbashi, a segunda maior cidade da RDC, onde foi assinado o acordo. É um “dia para demonstrar o afro-optimismo”, acrescentou.Será a maior represa do mundo e fará parte da iniciativa para estabelecer uma rede eléctrica que estimule o desenvolvimento econômico e industrial no continente. Até agora, não foi usada toda a capacidade energética das Cataratas de Inga, onde funcionam as centrais Inga I e Inga II, com produção instalada de apenas 1.775 MW, enquanto Inga III está em fase de projecto, como Grand Inga. As razões para não utilizar todo o potencial das Cataratas são principalmente econômicas.O custo da construção de Grand Inga, cuja final está previsto para 2025, chegará a 80 bilhões de dólares, aos quais se somarão pelo menos outros 10 bilhões para conectá-la à rede elétrica do continente. Não são cifras que a África do Sul e a RDC possam financiar sozinhas.O Banco Mundial, o Banco de Desenvolvimento Africano, o Banco Europeu de Investimentos e várias companhias privadas do sector estão muito interessados em contribuir com generosas participações. Em troca esperam obter grandes benefícios econômicos sem prestar atenção – segundo os críticos – às necessidades de desenvolvimento da vasta população pobre africana.“Os investidores estrangeiros participam na construção da barragem para ficar com uma grande quantidade de energia barata ao fim das obras”, alertou a pesquisadora Charlotte Johnson, do Instituto para a Democracia em África, com sede na África do Sul. “Isto obrigará o país a assinar acordos sobre o destino final e o uso da energia gerada”, ressaltou. Apesar da enorme exposição na mídia dos benefícios do projecto para o desenvolvimento, nem o governo da RDC nem os investidores têm planos de abrir a rede eléctrica para uso público, assegurou Johnson.Agem como se fosse mais um produto comercial. “As redes eléctricas locais não estão incluídas no orçamento. Grand Inga não está destinada às comunidades africanas que estão às escuras, e os 500 milhões de pessoas às quais se prometeu electricidade continuarão no escuro”, acrescentou Johnson. Neste momento, o projecto objectiva construir linhas de transmissão de longa distância para os polos industriais e mineiros do continente, bem como para os centros urbanos da África do Sul, do Egipto e inclusive da Europa.Segundo o AfDB (Banco de Desenvolvimento Africano), um consórcio franco-canadiano faz um estudo de 15 milhões de dólares para avaliar a possibilidade de desenvolver a obra em etapas. “Trata-se de um investimento enorme e não será possível mobilizar todos os recursos de uma vez. Naturalmente, a decisão final será do governo da RDC”, explicou a directora de energia, meio ambiente e mudança climática, Hela Cheikhrouhou, durante a reunião anual do banco, em outubro.A alternativa hidroeléctrica representa 45% do potencial de geração de energia da África subsaariana, mas são explorados somente 4% desta, por isso apenas uma em cada cinco pessoas tem electricidade na região, segundo o AfDB. “Para universalizar a energia, a África deve maximizar as alternativas limpas, insistir na eficiência energética e trabalhar com países ricos e instituições de desenvolvimento para destinar de forma rápida uma quantia substancialmente maior de dinheiro”, destacou Cheikhrouhou.
      Com apoio de grandes bancos de desenvolvimento, a RDC e a África do Sul continuam em frente com os seus planos de construir Grand Inga. Após a assinatura do acordo, Zuma e Kabila determinaram o início de negociações para contar, no prazo de seis meses, com um tratado que detalhe prazos e etapas para implementar a construção da barragem. A electricidade produzida após o término das obras será gerida pelas respectivas empresas estatais, Eskom, da África do Sul, e Société Nationale d’Électricité, da RDC, e será vendida a quem oferecer o melhor preço." Fonte Rádio Moçambique.







      sábado, 19 de novembro de 2011

      CABO VERDE - CVTNEGÓCIOS LANÇA NOVO EMPRESARIAL NO MERCADO

      "ECONOMIA "A SEMANA :CVTNegócios comemora primeiro aniversário com “Caixa de Negócios”. 19 Novembro 2011 . A CVTelecom lançou ontem na sua sede no Mindelo mais uma novidade para o mercado nacional, a "Caixa de Negócios”. O lançamento deste novo produto insere-se nas comemorações do primeiro aniversário do CVT Negócios, um serviço criado em 2010 e orientado em exclusivo para o mercado empresarial.A Caixa de Negócios, diz a CVTelecom, vai permitir aos empresários cabo-verdianos disporem de uma solução profissional de gestão do seu negócio, o PingWin, com um pacote de equipamentos e um software específico. “Este pacote completo contém um interface simples e de fácil utilização, excepcionalmente potente pela multiplicidade de configurações que contempla a diversidade deste mercado alvo”, explica.O PingWin proporciona toda a comodidade, permitindo ao cliente aceder de qualquer parte do mundo ao seu negócio, através de qualquer computador com ligação à Internet a uma velocidade de 512 Kb/s, para além de ter disponível um pacote de 21 canais da ZAP TV, linha de telefone fixa e um serviço móvel. “O Serviço já está pronto a ser comercializado, estando a empresa a aguardar a aprovação do regulador”.Este novo produto junta-se assim a CVT Negócios no dia em que completa o primeiro aniversário da sua criação e com várias novidades, que têm permitido as empresas dar um novo rumo ao seu negócio. É disso exemplo a oferta de Menú Restaurante&Cafés, um serviço destinado ao segmento restauração.Trata-se de uma tecnologia que permite aos proprietários e gerentes desses estabelecimentos comerciais servirem melhor os seus clientes, com um interface simples e de fácil utilização, proporcionando ao empresário, entre outras vantagens, a comodidade de aceder ao seu negócio de qualquer parte do mundo.A Caixa de Negócios será lançado na terça-feira, 22, na Praça Alexandre Albuquerque" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.



      TRANSPORTES EM ÁFRICA - MINISTROS DO SECTOR REUNEM - SE EM ANGOLA 21 A 25 DE NOVEMBRO

      TRANSPORTES EM ÁFRICA – MINISTROS REUNEM-SE EM ANGOLA 21 A 25 DE NOVEMBRO



      A II SESSÃO DA CONFERÊNCIA DOS MINISTROS AFRICANOS DOS TRANSPORTES ( CMAT II )reúne-se de 21 a 25 de Novembro na capital Angola, Luanda, para fazer o balanço da implementação dos programas regionais e continentais do sector. Os Ministros africanos deverão adoptar as acções necessárias para acelerar o desenvolvimento actual das infra estruturas dos transportes e serviços eficazes, acessíveis e sustentáveis, capazes de promover uma integração regional e uma competitividade do continente no contexto global. Fonte Economia & negócios do Jornal NOTICIAS.


      PORQUE NÂO TAMBÉM NESTE MOMENTO E CONTEXTO OS MINISTROS DOS TRANSPORTES APROVEITAREM A OPORTUNIDADE DE AVALIAREM AS RAZÕES DA ICAO E DA UE EM MANTEREM RESTRIÇÕES ÀS TRANSPORTADORAS AÉREAS AFRICANAS E QUANDO AS TAIS RAZÕES DITAS DE SEGURANÇA SÃO ULTRAPASSADAS DEMORAM MUITO TEMPO EM REVOGAR AS RESTRIÇÕES DE ACORDO COM AS SUAS DECISÕES ANTERIORMENTE TOMADAS PREJUDICANDO COM TAL ATRASO, ECONÓNICA E COMERCIALMENTE AS EMPRESAS AFRICANAS AFECTADAS, OS CIDADÃOS DESSES PAÍSES AFRICANOS OBJECTO DESSA DECISÃO E EM NADA CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DESTES PAÍSES. ÓBVIAMENTE QUE A SEGURANÇA NUNCA DEVE SER POSTA EM CAUSA, MAS A BUROCRACIA OS OUTROS INTERESSES “COMANDAREM O PROCESSO” ISSO É QUE NÃO, DIREI EU E SE CALHAR MUITOS MAIS !!!!


      VALE - MINERADORA BRASILEIRA INSTALADA EM MOATIZE TETE MOÇAMBIQUE FAZ SAIR PELO PORTO DA BEIRA EM SOFALA O TERCEIRO NAVIO DE CARVÃO COM 35 MIL TONELADAS

      “Nomeadamente a LBH Group Mozambique (navio) e a Mocargo (carga)

      Brasileira Vale faz terceira exportação apoiada por mesmos agentes
      Beira (O Autarca) – A Vale realiza esta semana a terceira exportação de carvão térmico produzido na mina Moatize, em Tete, região centro de Moçambique. O Autarca soube desde a primeira a esta terceira exportação a Vale continua a trabalhar com as mesmas empresas de agenciamento, nomeadamente a LBG Group Mozambique que faz o agenciamento do navio e a Mocargo agente da carga. Ao que tudo indica, estas duas empresas com representação na cidade da Beira terão conseguido firmar contratos de médio e longo prazos para esses efeitos. Em relação a LBH Group Mozambique já havia certeza desde a primeira exportação, mas quanto a Mocargo ainda pairava certa incerteza. O que se sabia em relação ao agenciamento da carga, após o primeiro embarque, é que havia um contrato aberto de médio e longo prazos, mas a Mocargo tem feito até esta terceira exportação. Ao nível da Mocargo não foi possível a nossa reportagem obter confirmação se a empresa já conseguiu fechar negócio de longo prazo com a Vale, mas em relação a LBG Group Mozambique obtivemos resposta positiva. Entretanto, a terceira exportação da Vale em princípio deve concretizar- se no próximo dia 21, data prevista para o navio que está a embarcar o carvão largar o Porto da Beira. Trata-se do navio baptizado com o nome FSL Yukon, cujo registo é de Hong-Kong, e o seu comandante, de nacionalidade filipina, responde pelo nome de Rubeen G. Orcullo. O navio chegou a Beira, vindo do Porto de Mombassa, no dia 13 mas só atracou no Porto no dia seguinte (14), tendo iniciado imediatamente o embarquue no cais 9. Continuado da Pág. 01 Informações apuradas pelo “O Autarca” indicam o “FSL Yukon “ deve embarcar em princípio 35 mil toneladas, embora nominalmente os dados disponíveis apontam 33.400 toneladas. Em média, a operação de embarque, dirigida pela Cornelder de Moçambique, concessionária do Porto da Beira, tem alcançado cinco mil toneladas. O destino do carvão, por enquanto, é o Porto de Fujairah, nos Emiratos Árabes Unidos, continente asiático. Tanto a primeira como a segunda exportação da Vale também tiveram o mesmo destino, Emiratos Arabes Unidos.■ (Redacção)” Fonte O AUTARCA, Parabéns ao seu Editor Falume Chabane, pelos vistos sempre atento!

      SUÉCIA PRESENTE EM MOÇAMBIQUE A MINISTRA DE COOPERAÇÃO GUNILLA CARLSSON, SAFISTA COM ESTE PAÍS PELA FORMA COMO APLICA OS FUNDOS DOADOS

      "Doados a Moçambique: Suécia satisfeita com aplicação dos fundos. A MINISTRA sueca de Cooperação para o Desenvolvimento, Gunilla Carlsson, manifestou ontem, no Maputo, a sua satisfação pela forma correcta como Moçambique aplica os fundos disponibilizados pelo seu país para o desenvolvimento de diversos programas, dentre os quais de ajuda humanitária.Maputo, Sábado, 19 de Novembro de 2011:: Notícias Falando no final de uma audiência com o Presidente da República, a ministra reiterou o compromisso contínuo do seu país no desenvolvimento de Moçambique. “Mas também vim estender a intenção do Governo sueco de alargar os horizontes das relações mútuas para além da assistência”, disse Carlsson.As relações entre a Suécia e Moçambique ainda são dominadas pela assistência ao desenvolvimento. O volume de assistência é de aproximadamente 725 milhões de coroas suecas (110 milhões de dólares norte-americanos) por ano. As principais áreas de apoio são a redução da pobreza, através do apoio ao orçamento, governação democrática, agricultura, energia, estradas e pesquisa. A Suécia presta apoio específico à província do Niassa. A ministra sueca disse ainda que as mudanças climáticas, que constituem um dos principais problemas mundiais da actualidade, são outra questão que inclui o pacote de apoios disponibilizado pela Suécia.Moçambique é um país vulnerável às mudanças climáticas devido a vários factores, dentre os quais se destacam ser banhado pelo Oceano Índico, que é favorável ao desenvolvimento de ciclones tropicais; situar-se a jusante das bacias hidrográficas partilhadas; dependência de recursos naturais que, por sua vez, dependem do clima, e fraco acesso a tecnologias. As mudanças climáticas manifestam-se, no país, através da variação espacial e temporária da precipitação e da temperatura e do aumento da intensidade e frequência da ocorrência de eventos extremos." Fonte Jornal NOTICIAS.

      MANICA PERSPECTIVA_SE QUE PODERÁ DUPLICAR NOS PRÓXIMOS CINCO ANOS O VOLUME DA SUA PRODUÇÃO GLOBAL

      "Desafio estratégico de Manica 2011/15: Arregaçar as mangas para elevar a produção

      MANICA poderá duplicar nos próximos cinco anos o volume da sua produção global, devendo atingir, até 2015, pouco mais de 15 mil milhões de meticais, contra os 10 milhões de 2010, o equivalente a um incremento na ordem de 66 porcento. A taxa média de crescimento anual, segundo projecções, está estimada em 10 porcento.Maputo, Sábado, 19 de Novembro de 2011:: Notícias De entre as inúmeras acções que podem concorrer para o sucesso e o alcance desta meta ambiciosa figura a necessidade de mobilização de mais investimentos nacionais e estrangeiros, a consolidação de um ambiente salutar, removendo os obstáculos que se opõem ao processo e a participação de todos os segmentos da sociedade no processo de desenvolvimento económico e social.Esta abordagem foi feita pelo Ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, que em representação do Primeiro-Ministro, Aires Ali, presidiu ontem, em Cafunte, distrito de Gondola, a cerimónia do lançamento do Plano Estratégico de Desenvolvimento da província de Manica, evento que juntou representantes do Governo central, corpo diplomático, parceiros de cooperação, sector empresarial público e privado nacional e estrangeiro.“É um desafio muito grande que a província assim procura realizar, o qual vai exigir de todos mais trabalho e entrega para lograr os objectivos almejados”, disse Inroga, acrescentando que com a participação e envolvimento de todos na remoção dos obstáculos do desenvolvimento o plano estratégico ora lançado não será um mero instrumento, mas uma verdadeira alavanca para se atingir os resultados de impacto visível na vida prática das pessoas com indicadores mensuráveis que vão permitir até 2016 visualizar os seus efeitos reais.Para o ministro, este documento constitui um valioso instrumento orientador no contexto da luta contra a pobreza, que é o maior desiderato do país. O Governo, como um todo, juntamente com o sector privado e a sociedade civil e seus parceiros de cooperação precisam de uma visão clara dos objectivos a serem alcançados, de um mapa do caminho a trilhar para responder às necessidades da sociedade através da melhoria da vida das populações.Intervindo no acto, a governadora de Manica, Ana Comoana, apontou as metas definidas para o quinquénio, destacando a necessidade de se aumentar o número de habitações condignas para jovens, funcionários e agentes do Estado de 50 para 100 porcento, a cobertura do ensino técnico-profissional deverá aumentar de 20 para 50 porcento, o número de distritos com Ensino Superior à distância deverá aumentar, a taxa de cobertura das unidades sanitárias com cuidados obstétricos de 65 para 100 porcento, dos partos institucionais de 73 para 83 porcento e reduzir a taxa de letalidade por malária, sobretudo em crianças menores de cinco anos.Outras apostas indicam que Manica, através desse plano, pretende aumentar de 71 para 90 porcento a cobertura de água às zonas rurais e de 41 para 68 às zonas urbanas, aumentar em 50 porcento o número de novos investimentos e a transitabilidade rodoviária dos actuais 70 para 80 porcento e acrescer de 70 para 80 porcento a cobertura dos transportes de passageiros e cargas.Ainda ontem, Manica acolheu a primeira conferência internacional de investidores, evento através do qual o Governo pretende mobilizar mais parcerias no sentido de mobilizar potenciais financiadores para apostarem em investir na província, onde a privilegiada localização geográfica associada ao seu potencial agro-ecológico e abundância de recursos naturais constitui o prato forte. O encontro prossegue hoje.Victor Machirica" Fonte Jornal NOTICIAS.

      sexta-feira, 18 de novembro de 2011

      SEIXAL PORTUGAL ORGANIZA II ENCONTRO SOBRE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM CABO VERDE

      "ECONOMIA. A SEMANA : Boa Vista apresenta oportunidades de investimentos a empresários do Seixal . 17 Novembro 2011 . O vereador do Turismo, Comércio e Fiscalização da Câmara Municipal da Boa Vista, Xisto Baptista (foto), encontra-se em Seixal, Portugal, onde participa no II encontro sobre “Oportunidades de Investimento em Cabo Verde”, promovido por aquele município português. Esta é a segunda vez que a Câmara Municipal da Boa Vista vai ao Seixal apresentar as suas potencialidades e do país. Em Abril os empresários da região de Setúbal manifestaram interesse em conhecer de forma mais aprofundada as oportunidades de negócios em Cabo Verde, e principalmente na Boa Vista, daí a realização deste segundo encontro.Neste encontro que está a decorrer no auditório dos serviços centrais da Câmara Municipal do Seixal, Xisto Baptista vai apresentar as oportunidades de investimentos para a ilha da Boa Vista, bem como os incentivos apresentados pelo governo no que refere ao investimento externo.Serão ainda exibidos os projectos estruturantes para Cabo Verde, as candidaturas e linhas de financiamento existentes e algumas experiências de empresas portuguesas no nosso país. Do programa consta ainda uma mostra de produtos típicos e da música tradicional portuguesa e cabo-verdiana." Fonte: Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.