sexta-feira, 15 de março de 2013

EXPORTAÇÕES MOÇAMBIQUE, PAIS VAI PARTICIPAR EM 14 FEIRAS NO EXTERIOR PROMOVIDAS PELO IPEX; ANGOLA VAI PRODUZIR AÇÚCAR; CPLP PENSA NO REGISTO COLECTIVO DE MARCAS

"EXPORTAÇÕES - Empresas nacionais presentes em 14 feiras


Moçambique vai organizar, este ano, a participação de empresas nacionais em 14 feiras e exposições internacionais, missões comerciais e empresariais, segundo dados divulgados pelo Instituto para a Promoção de Exportações (IPEX), entidade que promove e organiza a participação oficial de empresas nacionais.Maputo, Sexta-Feira, 15 de Março de 2013:: Notícias A presença nestes certames tem em vista proporcionar oportunidades às micro, pequenas e médias empresas de estabelecer parcerias comerciais e diversificar produtos e mercados de exportação, por um lado e, por outro, abrir espaço para a internacionalização de empresas moçambicanas e o melhoramento da cadeia de valor de produtos de exportação. Para além de feiras, prevêem-se a realização ainda este ano de missões comerciais ao estrangeiro, nomeadamente Índia, Macau e Singapura, e missões exploratórias nas Maurícias, Namíbia, Botswana e Senegal. Dados do IPEX indicam ainda a organização de missões de diagnóstico a nível do país das potencialidades de exportação de produtos não tradicionais e o estabelecimento de diálogo com as pequenas e médias empresas (PME) e instituições ligadas directa ou indirectamente ao comércio externo, com o objectivo de se inteirar dos constrangimentos que enfrentam no âmbito das exportações. Para a participação eventos, segundo o calendário ilustrativo abaixo, os interessados poderão contactar os escritórios centrais e regionais do IPEX..

623 milhões de dólares para cana em Angola


Maputo, Sexta-Feira, 15 de Março de 2013:: Notícias
A dinamização do Procana, programa de produção de cana-de-açúcar na província do Cuanza Sul parado desde 2010, exige pelo menos 60 mil milhões de kwanzas (623 milhões de dólares), informou o governador provincial Eusébio de Brito Teixeira.O governador salientou existirem plantas em viveiros que dão para plantar 500 hectares mas que não o podem ser devido à falta de financiamento para retomar o programa incluído no projecto Nova Aldeia, no município da Cela.Salientando ser o programa uma mais-valia atendendo a que permitiria reduzir importações, o governador disse ir desenvolver esforços no sentido de ajudar a encontrar potenciais financiadores.Lançado em Fevereiro de 2009 pelo então governador Serafim Maria do Prado, o Procana tinha por objectivo a plantação de cana-de-açúcar numa área de 44 mil hectares, limitando-se a primeira fase a 25 mil hectares.
Este programa, que tinha ainda como meta a criação de 10 mil postos de trabalho, iniciou-se em finais de 2006 com a selecção de uma área de 106 hectares, no município da Cela.

CPLP pensa no registo colectivo de marcas


Maputo, Sexta-Feira, 15 de Março de 2013:: Notícias
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) pretende criar um sistema de registo de marcas que vá de encontro ao crescente interesse das empresas pelos mercados dos países-membros, afirmou segunda-feira, em Luanda, o director do Instituto Angolano de Propriedade Industrial.
Barros Licença disse à agência noticiosa angolana Angop que a iniciativa visa criar um sistema que garanta maior celeridade e simplicidade à protecção de marcas nos países da CPLP.O sistema de registo de marcas vai permitir a concessão de marcas numa base de colaboração entre os serviços da Organização da Marca Lusófona (OML) e as instituições nacionais de propriedade industrial recaindo inteiramente sobre estas a decisão de conceder ou recusar os registos para os seus territórios, de acordo com a respectiva legislação.Constituem vantagens da criação do sistema de língua portuguesa a centralização da apresentação do pedido de registo numa única entidade, com celeridade do processo de registo de marca e com a redução dos custos para os agentes económicos (através de um só pedido obtêm a protecção da marca em vários países), facilitando-se deste modo as estratégias de internacionalização das empresas e o acesso a um mercado alargado constituído por 8 países e por mais de 220 milhões de potenciais consumidores dispersos por quatro continentes.A fim de dar corpo a este sistema, Barros Licença adiantou ter-se realizado recentemente em Lisboa, Portugal, um encontro sobre a criação da Marca Lusófona, onde directores e representantes nacionais com competência para o registo de marcas decidiram avançar o mais breve possível com a iniciativa para a concretização do projecto." FONTE JORNAL NOTICIAS CADERNO DE ECONOMIA.

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