quarta-feira, 31 de julho de 2013

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS, LEGISLATIVAS E DAS ASSEMBLEIAS PROVINCIAIS EM MOÇAMBIQUE VÃO REALIZAR-SE SIMULTANEAMENTE NO DIA 15 DE OUTUBRO DE 2014

"Guebuza agenda eleições gerai para 15 de Outubro de 2014
As eleições presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais em Moçambique vão realizar-se simultaneamente no dia 15 de Outubro de 2014 no território moçambicano e a 12 de Outubro no estrangeiro, anunciou hoje (quarta-feira) o Presidente moçambicano, Armando Guebuza.Segundo uma nota da presidência moçambicana enviada à Lusa, o chefe de Estado moçambicano decidiu marcar as eleições gerais (presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais) para o mesmo dia, uma quarta-feira, por considerar os três escrutínios de "extrema importância"."Esta decisão é tomada considerando ser de extrema importância que as Eleições Gerais, presidenciais legislativas, e das assembleias provinciais se realizem simultaneamente, num único dia, em todo o território nacional e que a data proposta pela Comissão Nacional de Eleições é a melhor possível", assinala a nota. De acordo com a Constituição moçambicana, a marcação de eleições gerais é feita com uma antecedência mínima de 12 meses, em data a definir pelo Presidente da República,  sob proposta da Comissão Nacional de Eleições, depois de ouvido o Conselho de Estado, órgão de consulta do chefe de Estado. Na segunda feira, o Conselho de Estado apelou ao Presidente moçambicano a respeitar a Constituição da República, convocando eleições gerais "dentro dos prazos previstos" nos termos da legislação em vigor.As próximas eleições presidenciais e legislativas serão as quintas do país, enquanto às assembleias provinciais realizam-se pela segunda vez, antecedendo as autárquicas, no dia 20 de Novembro de 2014, que terão lugar pela quarta vez."FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.

CUAMBA - LICHINGA PROVINCIA DO NIASSA MOÇAMBIQUE VAI TER 320 KM DE OBRAS DE REABILITAÇÃO E ASFALTAGEM

"Estrada Cuamba-Lichinga: Concurso para breve


O CONCURSO público para a selecção de empreiteiros que vão executar as obras de reabilitação e asfaltagem da estrada Cuamba-Lichinga, em Niassa, numa extensão de 320 quilómetros, actualmente em estado acelerado de degradação, será lançado no próximo mês de Setembro, segundo anunciou recentemente em Nampula, o Ministro das Obras Públicas e Habitação, Cadmiel Muthemba.
Maputo, Quarta-Feira, 31 de Julho de 2013:: Notícias                  
Muthemba disse haver neste momento, um grande esforço por parte das autoridades governamentais, no sentido de até aquele mês se concretizar o concurso, tendo em conta a importância de que se reveste aquela via para o estímulo da economia do Niassa.O governante explicou que depois do lançamento do concurso, seguir-se-á a fase de execução efectiva das obras de reabilitação e asfaltagem da estrada, desta feita no primeiro lote, que compreende exactamente o troço entre a cidade de Cuamba/Muita, numa extensão de aproximadamente 70 quilómetros. “O que posso dizer é que neste momento há uma esperança em termos do arranque das obras de reabilitação e asfaltagem da estrada Cuamba-Lichinga. Para o primeiro lote, as coisas estão muito avançadas, daí que o respectivo concurso será lançado no próximo mês de Setembro”, anotou o titular da pasta das Obras Públicas e Habitação. Todavia, Muthemba referiu que os outros dois lotes, isto é, 2 e 3, que compreendem precisamente Muita-Massangulo e Massangulo/Lichinga, os fundos para a sua reabilitação e asfaltagem estão igualmente assegurados. As projecções do Executivo apontam entre 2015 e 2016, como período em que as obras de reabilitação e asfaltagem estarão totalmente concluídas, esperando-se, para o efeito, que os empreiteiros não defraudem e se empenhem no sentido de cumprirem com os prazos previstos na execução dos trabalhos.A reabilitação e asfaltagem da referida rodovia, um empreendimento que custará mais de duzentos milhões de dólares, representará um passo fundamental na ligação rodoviária entre as províncias de Nampula e Niassa, bem como para o interior do continente, casos da Zâmbia e Malawi, garantindo que a via seja transitável em todas as épocas do ano. O entendimento do Governo é que as infra-estruturas fazem parte da rede viária da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), daí que há uma necessidade da sua reabilitação com vista a flexibilizar a integração regional e facilitar e livre circulação de pessoas e bens. É nessa perspectiva que o Executivo tem vindo a acompanhar de perto as grandes obras de reabilitação e asfaltagem em curso nalgumas das mais importantes estradas do país, tais Nampula/Cuamba e Namialo|/Lúrio, onde o ministro das Obras Públicas e Habitação terminou há dias uma visita que tinha por objectivo, a constatação “in loco”do actual estágio dos trabalhos" FONTE JORNAL NOTICIAS.

terça-feira, 30 de julho de 2013

JOSÉ AUGUSTO DUARTE EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM MOÇAMBIQUE ABORDA EM ENTREVISTA AS RELAÇÕES COMERCIAIS ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE

"José Augusto Duarte, Embaixador de Portugal em Moçambique

DURANTE UMA VISITA recente a Mo­çambique, a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, parece ter manifestado o desejo de ver Portugal aumentar as exportações de produtos agrícolas para Moçambique, em particular algumas frutas nativas portuguesas, como a Maçã de Alcobaça e a Pêra Rocha.
E, do lado moçambicano, ficou também registado o interesse em exportar para Portugal a banana moçambicana e outras frutas de grande qualidade produzidas no país.
 Es­tas intenções foram partilhadas por José Augusto Duarte, o atual embaixador de Portugal em Moçambique, numa entre­vista ao "Especial Exame". Com 50 anos e licenciado em Relações Internacionais, deixou o cargo de diretor do Departamento-Geral de Administração do Minis­tério dos Negócios Estrangeiros em Por­tugal para rumar a Maputo. A Embaixada é, na sua opinião, uma peça central no reforço das relações entre os dois países.
 Consulte a entrevista.
     
"FONTE NEWS BRIEF.

CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE: SESSÃO DE 30 DE JULHO DE 2013.

"O Conselho de Ministros realizou, no dia 30 de Junho de 2013, a sua 25.ª
Sessão Ordinária.
O Governo apreciou o Relatório da Visita de Trabalho de Sexa o Presidente da
República à Escócia, de 24 a 26 de Julho de 2013.

Ainda nesta Sessão, o Governo apreciou as informações sobre:
A Cimeira Especial da União Africana sobre HIV/SIDA, Tuberculose e
Malária, realizada em Abuja, Nigéria, de 15 a 16 de Julho de 2013;
A Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da CPLP, realizada em
Maputo, no dia 18 de Julho de 2013;
O debate do Conselho de Segurança das Nações Unidas, sobre a
República Democrática do Congo e Ruanda, no dia 25 de Julho de 2013;
A Visita do Primeiro-Ministro à Província de Nampula, de 24 a 28 de Julho
de 2013;
O Balanço Preliminar do Processo de Recenseamento Eleitoral, para as
Autarquias Locais;
A Situação das Minas de Tantalite, em Marropino e Morrua, na Província
da Zambézia."
FONTE: PORTAL DO GOVERNO DE MOÇAMBIQUE.

UE UNIÃO EUROPEIA REPRESENTADA POR MYRIAM SEKKAT ESTEVE HOJE NA BEIRA COMO FINANCIADORA DO PROFERMO PROMOVIDO PELA ACB ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DA BEIRA, TENDO COMO PARCEIROS BTZ E ACIANA











30 DE JULHO DE 2013, TERÇA FEIRA, ASPECTOS DO LANÇAMENTO DO PROFERMO - PROJECTO DE FORTALECIMENTO DE ENTIDADES REPRESENTATIVAS EM MOÇAMBIQUE QUE DECORREU NO SALÃO NOBRE DA ACB, HOJE, PRESENTES DEZENAS DE PESSOAS ENTRE ELAS ENTIDADES OFICIAIS, REPRESENTANTES DE VÀRIAS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS DE MANICA E SOFALA, FOI DADA NOTA MUITO POSITIVA PELO NIVEL ASSOCIATIVO QUE SE VAI DESENVOLVENDO POR MOÇAMBIQUE E REFERIDO  O CRESCIMENTO DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO.

TAILÂNDIA E MOÇAMBIQUE: PRIMEIRA MINISTRAYINGLUCK SHINAWATRA É RECEBIDA PELO CHEFE DE ESTADO MOÇAMBICANO ARMANDO GUEBUZA

Moçambique e Tailândia acordam duplicar volume das trocas comerciais
Moçambique e Tailândia acordaram hoje uma série de medidas visando reforçar a sua cooperação bilateral, incluindo a duplicação do volume do comércio entre os dois países nos próximos cinco anos.
Guebuza pm tailandia
PM da Tailandia, Yingluck Shinawatra, quando era recebida pelo PR Armando Guebuza/ Foto: Ussene Mamudo.
As decisões foram tomadas em Maputo na sequência da visita da Primeira-Ministra Tailandesa, Yingluck Shinawatra, a Moçambique, durante a qual foram assinados acordos nas áreas de Cooperação Técnica; isenção de vistos para passaportes diplomáticos e de serviço; Desenvolvimento de petróleo e gás; Turismo; e Cooperação económica e comercial.
No domínio da cooperação económica e comercial, as partes acordaram duplicar o volume de comércio dos actuais 180 milhões de dólares americanos para 360 milhões de dólares nos próximos cinco anos.
Falando em conferência de imprensa que se seguiu a assinatura dos acordos de cooperação, o vice-Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros tailandês, Surapong Tovichakchaikul, destacou a importância do papel do sector privado na materialização do acordo de cooperação económica e comercial.
“Os governos podem facilitar, mas em última instância é o sector privado que conduz o crescimento da economia”, disse Surapong Tovichakchaikul, na conferência de imprensa havida na Presidência da República, conjuntamente com o Ministro moçambicano dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Oldemiro Baloi.
Por seu turno, Baloi disse que, durante as conversações, foram abordadas diversas questões, especialmente no domínio económico, em sectores como recursos minerais, turismo, pescas, saúde, transportes e comunicações.
Segundo o governante moçambicano, estas matérias foram objecto de atenção das duas partes, quer em relação a cooperação entre governos quer no que diz respeito a cooperação empresarial.
“Importa mencionar, no que respeita a cooperação empresarial, a realização dum seminário precisamente para rapidamente dar corpo a todo um conjunto de iniciativas que são desenhadas”, disse Baloi.
Além desses aspectos, ao nível de matérias transversais, as duas partes destacaram questões relacionadas com infra-estruturas e formação, como sendo importantes em todas as áreas de cooperação.
Igualmente, durante as conversações, a Primeira-Ministra apresentou ao estadista moçambicano, Armando Guebuza, uma iniciativa do seu governo de se articular duma forma mais estruturada com África, através da criação do Fórum Tailândia/África.
Para o efeito, ela convidou Moçambique a participar nesse evento ao nível mais alto.
Refira-se que esta é a primeira visita dum Primeiro-Ministro tailandês a Moçambique e a primeira de Yingluck Shinawatra a África, desde que foi eleita para o cargo em 2011.
Além de membros do seu governo, a sua delegação integra uma missão empresarial.
Um dos investimentos notáveis da Tailândia em Moçambique é o da companhia estatal de hidrocarbonetos PTT, que tem investimentos bilionários na prospecção de hidrocarbonetos na bacia do Rovuma, província nortenha de Cabo Delgado.
Actualmente, uma empresa tailandesa é candidata ao concurso de construção do Porto de Macuse, na província central da Zambézia.
(RM/AIM)

segunda-feira, 29 de julho de 2013

´VINHO PORTUGUES: JOSHUA GREEN "É DOS MAIORES ESPECIALISTAS MUNDIAIS: HÁ VINHOS TÃO BONS EM PORTUGAL QUEW É DIFICIL SELECCIONAR 50"

"Joshua Green é director da revista Wine & Spirits desde 1986. E há mais de trinta anos que conhece os vinhos portugueses

É dos maiores especialistas mundiais: "Há vinhos tão bons em Portugal que é difícil seleccionar 50"

Vinhos Verdes
Vinhos portugueses
Hêrnani Pereira
29/07/2013 | 15:45 | Dinheiro Vivo
Portugal deve explorar a diversidade das suas castas e tirar partido do cariz único que estas variedades introduzem nos seus vinhos. Quem o diz é Joshua Greene, um dos mais conceituados críticos norte-americanos, que esta semana esteve em Portugal a convite da ViniPortugal. Joshua Greene é um apaixonado pelos nossos vinhos e, embora assuma que não são fáceis de entender, frisa que essa é a sua grande vantagem. “Ninguém nos EUA conhece a trincadeira ou o avesso [castas autóctones] e isso é um valor imenso para os produtores portugueses, não há razão nenhuma para plantarem cabernet ou chardonnay. Devem, sim, educar os consumidores americanos sobre a sua diversidade, castas e regiões. Dá trabalho, claro que sim, mas isso permite-lhes criar o seu próprio mercado”, afirma.Há 30 anos que Joshua Greene visita Portugal com regularidade. Agora, a ViniPortugal desafiou-o a selecionar os 50 melhores vinhos  portugueses para os EUA, um mercado prioritário para o setor. Nos últimos três meses, Joshua passou uma semana por mês em Portugal a escolher os melhores dos melhores entre mais de 600 vinhos que provou. Uma tarefa árdua, que agora terminou e cujos resultados serão conhecidos numa gala em Nova Iorque a 24 de janeiro do próximo ano.Responsável pela revista Wine & Spirits desde 1986, Joshua Greene é o segundo especialista norte-americano a quem coube esta difícil tarefa. O primeiro foi o master sommelier e o master of wine Doug Frost. O Dinheiro Vivo entrevistou Joshua Greene e quis saber em que é que a sua seleção irá ser diferente da de Frost. “Somos pessoas diferentes, temos gostos diferentes. Penso que quem conhece o meu gosto vai perceber muito bem a minha escolha. Penso que será um pouco mais tradicional do que a dele”, afirmou.Uma coisa é certa: a tarefa é tudo, menos fácil. “É muito difícil, muito doloroso. O objetivo é mostrar Portugal no seu todo”, diz Joshua, explicando que pretende escolher vinhos “muito característicos” de cada uma das regiões, pelo que foi “muito útil” ir eliminando os vinhos de estilo mais internacional. “Mas há vinhos tão bons que é muito difícil escolher só 50. Estou a deixar de fora excelentes vinhos e isso deixa-me muito triste”, sublinha.
Os EUA e o vinhoO mercado norte-americano é, atualmente, o quarto principal destino das exportações de vinho português, tendo crescido 8,4% em 2012, para 51,3 milhões de euros. A meta estabelecida pela ViniPortugal, que está a aplicar dois milhões de euros do seu plano de promoção neste mercado este ano, é a de conseguir um aumento das exportações portuguesas para os EUA em 40% num período de três anos. A meio do percurso, Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal, assegura que os dados mostram que o objetivo será atingido. Os EUA são, provavelmente, o maior mercado de vinho no mundo. Com uma população de 314 milhões de pessoas, provenientes de praticamente todo o mundo, quisemos saber que tipo de vinhos é que o consumidor americano prefere.Joshua Greene aponta, precisamente, a profusão de culturas para assegurar que não há um consumidor-tipo. “Neste momento, há duas categorias que vieram do nada e estão a ‘bombar’ e a conquistar novos consumidores para o vinho. Temos os jovens, dos 20 aos 27 anos, que bebem vinhos tintos muito doces. E há um boom enorme, entre os consumidores afro-americanos e hispânicos, do Moscato. O Moscato Asti, o da Califórnia... Pode ser uma oportunidade para o moscatel português, se for feito dentro daquele estilo doce, com um baixo grau alcoólico, na ordem dos 5 a 6%, e com um toque de frisante”, explica o crítico. Mercado potencial e em grande desenvolvimento é, também, o dos apreciadores de vinhos naturais. “Há uma variedade imensa de gostos. Para o produtor português, creio que o desafio será chegar aos EUA e identificar quem é o seu consumidor potencial. Assim que o encontrar, só tem de expandir”, defende Joshua Greene.Questionado sobre a região portuguesa que mais aprecia, o crítico norte-americano não hesita em apontar o Douro, classificando-o como um dos “terroirs de excelência em qualquer parte do mundo” e destacando o papel do homem na sua construção. “Para mim, é a região mais dramática do ponto de vista físico e a mais emocionante de todas”, frisa. Mas no que à presença dos vinhos portugueses no mercado americano diz respeito, Joshua destaca os verdes. “Há muitos americanos que adotaram, realmente, o vinho verde como o seu vinho e que o servem nos casamentos e aniversários”, explica, apontando a “excelente relação qualidade/preço” como o factor distintivo. E, a reboque do vinho verde, “há muitos importadores que começam a comprar outros vinhos portugueses. Esse foi o ponto de acesso ao trade”, diz.
Joshua assume que foi a existência de vinhos de “excelente qualidade” a preço muito baixo - “compravamos vinho a menos de um dólar a garrafa, era de doidos” - que o conquistou há 30 anos quando começou a visitar Portugal.
América do Norte já é o segundo mercado prioritário para os vinhos portugueses" FONTE: www.dinheirovivo.pt

PRIMEIRO MINISTRO ALBERTO VAQUINA VISITA OBRAS DO AEROPORTO DE NACALA NAMPULA MOÇAMBIQUE

Aeroporto Internacional de Nacala: Obras a bom ritmo
Nacala-aeroporto-vista-implantacao-nocturna-avioesO Aeroporto Internacional de Nacala, cujas obras de construção deverão estar concluídas até Abril de 2014 registaram até ao momento um nível de execução estimado em 36 por cento, referente as diversas fases das infra-estruturas internas que constituirão a mais moderna realidade aeroportuária de Moçambique.
A nova infra-estrutura, avaliada em 177 milhões de dólares americanos, em construção desde Setembro de 2011, terá um total de 16 balcões de “check in”, duas salas de embarque tanto para o nacional quanto internacional de passageiros, e uma capacidade para acolher, por ano, 500 mil passageiros e, nos dias de pico, um universo que rondará os 1.240 passageiros.
Ainda no capítulo da capacidade, a nova infra-estrutura terá quatro placas de estacionamento, duas para aviões de grande porte (tipo Boeing 747), e nas duas outras as aeronaves de médio porte que aterrarem e descolar a partir daquela infra-estrutura aeroportuária.O aeroporto, que ocupa uma extensão calculada em 2000 hectares, terá terminal de carga com capacidade para manusear 4.600 toneladas por ano, uma torre de controlo, uma área comercial entre outros serviços típicos de aeroportos com uma modalidade modernizada.A pista de aterragem e descolagem, que será a maior do país, cujo comprimento é calculado em3.100 metros por 845 de largura, já foi executada até 1800 metros, devendo o remanescente ser concluído até Agosto próximo.Os progressos até então concretizados, na edificação do novo aeroporto, constituem a amostra do grau de execução apresentado ao Primeiro-ministro, Alberto Vaquina, que durante três dias efectuou uma visita de trabalho à província de Nampula, norte do país, onde escalou a capital e os distritos da Ilha de Moçambique e Nacala Porto.
Aeroporto nacala fachada noturna
                 (Fachada do aeroporto/Projecto Fernandes Arquitetos Associados)
No final, Vaquina encorajou o empreiteiro da obra financiada pelos governos de Moçambique, do Brasil e a empresa Aeroportos de Moçambique (ADM), a manter o mesmo nível de afinco, no sentido de cumprir com os prazos previamente estabelecidos.Ainda em Nacala, o Primeiro-ministro orientou um comício onde alertou aos residentes daquela parte da chamada capital do norte a prepararem-se melhor para os novos desafios arrastados pelo desenvolvimento àquela parte do país.Nacala Porto, que é também uma autarquia, está a registar uma explosão económica traduzida no surgimento de indústrias pesadas de vários ramos, aliás a multinacional brasileira, a Vale, que está a exercer a actividade no mercado moçambicano vai, no futuro, usar Nacala Porto para escoar o carvão mineral tirado da bacia carbonífera de Motize, em Tete.
(RM/AIM)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE

TETE MOÇAMBIQUE: CEM EMPRESAS FAZEM PROSPECÇÃO DE MINERAIS NESTA PROVINCIA

Cem empresas fazem prospecção de minerais na província de Tete
Cerca de 100 empresas estão a efectuar prospecção de minérios na província de Tete, centro de Moçambique, disse o director provincial de Recursos Minerais e Energia, Manuel José Sithole.
Dizendo que tal número demonstra o potencial mineiro da província, Sithole disse ainda ao jornal Notícias, de Maputo, já decorre a extracção comercial de ouro, de minério de ferro, de carvão, a ser exportado, de pedras preciosas e de alguns minerais para utilização industrial.
O director provincial de Recursos Minerais e Energia salientou que a Baobab Resources está numa fase avançada no que se refere à prospecção de minério de ferro, a subsidiária moçambicana do grupo indiano Jindal Steel and Power já começou a extrair carvão, a Ncondezi Coal está a concluir os estudos para iniciar a extracção de carvão e a Mineral Resources Mozambique está a extrair ouro.Relativamente ao minério de ferro, Manuel José Sithole disse ser muito cedo para avaliar o potencial da província, atendendo a que a prospecção está ainda a decorrer.Sithole salientou que a actividade mineira está a ter um impacto positivo na província, particularmente no que se refere ao aumento dos postos de trabalho e da procura de bens e serviços para satisfazer as necessidades das empresas mineiras.(rm/macauhub)"FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE

domingo, 28 de julho de 2013

CABO VERDE: SIGOF - SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ORÇAMENTAL E FINANCEIRA, CABO VERDE FOI O GRANDE VENCEDOR DO PRÉMIO AFRICANO DE INOVAÇÃO DE INOVAÇÃO PARA O SECTOR PÚBLICO ( AAPSIA 2013)

"ACTUALIDADE

A SEMANA :

SIGOF ganha Prémio Inovação a nível Africano 28 Julho 2013

Cabo Verde foi o grande vencedor da 3ª edição do Prémio Africano de Inovação para o Sector Público (AAPSIA 2013), na categoria Inovação nos Sistemas e Processos governativos, com o SIGOF - Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira, desenvolvida pelo Núcleo Operacional da Sociedade de Informação (NOSi).

SIGOF ganha Prémio Inovação a nível Africano
Este prémio distingue a credibilidade, a celeridade e a transparência na tomada de decisão e na gestão dos recursos financeiros do Estado de Cabo Verde. O SIGOF - Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira - tem como objectivos principais o controlo orçamental, a gestão das despesas, a gestão das receitas e a gestão das contas públicas.O Primeiro-Ministro, José Maria Neves, reagiu ao prémio, dizendo que é algo de extraordinário: “Temos de reconhecer, com muito orgulho, que estamos a melhorar e a inovar em muitos domínios. Fiquei extraordinariamente satisfeito com o facto de termos ganho o prémio de inovação no domínio da gestão orçamental em África. É uma gestão transparente, completamente informatizada, fruto de um trabalho enorme do Ministério das Finanças e uma grande criação do NOSi”, enaltece o Chefe do Governo, dizendo que a nível de África, o nosso país poderá agora criar novas oportunidades para as empresas de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).Além do SIGOF, outro projecto submetido por Cabo Verde à 3ª edição do Prémio Africano de Inovação para o Sector Público (AAPSIA 2012) foi BQE – Bolsa de qualificação e Emprego, iniciativa pela Direcção Geral da Administração Pública. Foi um dos finalistas e ficou posicionado em 3º Lugar na categoria “Parcerias Inovadoras na prestação de Serviços”.O anúncio do feito na sexta-feira, numa cerimónia especial e jantar de gala durante a 8ª Conferencia do Ministros da Administração Pública dos países da União africana, que teve lugar de 22 a 27 de Julho em Brazaville, Congo. A gala aconteceu na noite do dia 25.Na segunda-feira o representante de Cabo Verde chega ao país com o troféu, dia em que também a NOsi irá reagir oficialmente a este que é considerado um grande prémio para o país que já é uma referência em África no que diz respeito às novas tecnologias" FONTE JORNAL A SEMANA DE CABO VERDE.

CABO VERDE: JAPÃO REFORÇA FINANCIAMENTO DE PROJECTOS NA ÁREA DA MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA A AGRICULTURA A PARTIR DE 2014, EM VEZ DE AJUDA ALIMENTAR

"ECONOMIA

A SEMANA :

Japão substitui ajuda alimentar por financiamento de projetos agrícolas em Cabo Verde 28 Julho 2013

O Governo do Japão vai substituir, a partir de 2014, a ajuda alimentar para Cabo Verde pelo reforço do financiamento de projetos na área da mobilização de água para agricultura no arquipélago.

Japão substitui ajuda alimentar por financiamento de projetos agrícolas em Cabo Verde
Nesta base, Cabo Verde propôs ao Japão o financiamento da construção de uma nova barragem na localidade de São João Batista, no interior de Santiago, e uma das zonas mais pobres da ilha.
A nova barragem deverá ser a 18.ª construída no arquipélago até 2017, no âmbito de um programa que o Governo cabo-verdiano está a implementar com vista à mobilização de milhões de metros cúbicos de água para permitir o regresso dos agricultores à terra e combater, de forma sustentada, a pobreza no arquipélago.O chefe da delegação japonesa, Tomoyuki Ono, manifestou a abertura do Japão para financiar a construção da nova barragem, mas realçou que nada está decidido uma vez que está em causa o período 2013-2017.Na cimeira da Conferência de Tóquio sobre o Desenvolvimento de África (TICAD) em Yokohama ficou definido que o Japão vai conceder empréstimos concessionais a Cabo Verde no valor de 172,3 milhões de euros para projetos ligados à água e energia, sendo o montante dividido por investimentos em seis das nove ilhas habitadas do arquipélago.C/ Panapress" FONTE JORNAL A SEMANA DE CABO VERDE.

sábado, 27 de julho de 2013

LUIS PORTELA PRESIDENTE DA BIAL: "GANHAR DINHEIRO E CRIAR RIQUEZA NÃO É PECADO", EMPREGA 870 TRABALHADORES E FACTURA 160 MILHÕES DE EUROS POR ANO

"O presidente da Bial acredita na reencarnação e no poder do pensamento. Quanto a Passos Coelho, está no governo para servir o País, diz

Luís Portela: “Ganhar dinheiro e criar riqueza não é um pecado”

Portela
Luís Portela
D.R.
27/07/2013 | 00:49 | Dinheiro Vivo
Licenciado em medicina, foi obrigado, aos 27 anos, depois da morte do pai, a assumir a liderança da empresa da família, a Bial. Hoje, com 62 anos, afastou-se da presidência executiva da farmacêutica e dedicou-se à sua paixão, a parapsicologia e a psicofisiologia. Há poucas semanas, publicou um livro - Ser Espiritual, Da Evidência à Ciência -, que já vai na sua quinta edição. Luís Portela, o chairman da Bial, sobre o seu lado desconhecido.




Não é do conhecimento de muita gente este lado espiritual do presidente da Bial. Como surge este livro e quando começa o seu percurso espiritual?
Desde a juventude que me questiono em relação às questões espirituais e que gostava das questões existencialistas. É uma paixão que vem desde essa altura. Por isso, fui para medicina e especializei-me em psicofisiologia. Achava que cabia à ciência desbravar terreno. Cheguei a pensar desenvolver investigação na área da parapsicologia. Havia uma panóplia de fenómenos descritos desde a Antiguidade, que o homem do ponto de vista da fé aceita demasiado facilmente, mas que sob o ponto de vista da ciência nega. Cabe à ciência investigar, aprofundar e esclarecer a Humanidade. Por isso, era essa a vida que eu queria seguir.
A que fenómenos se refere?
A telepatia, por exemplo. Antes do 25 de Abril, ia aos alfarrabistas procurar livros proibidos pela PIDE. Quando, depois, o meu pai faleceu prematuramente com 50 anos de idade, a vida deu uma volta grande. Ainda estive ali alguns anos a ver se ia continuar com a minha carreira académica e clínica, ou se me dedicava à Bial. Aos 27 anos acabei por comprar a maioria do capital da empresa. Tinha uma enorme admiração pela obra do meu avô e do meu pai e tinha a sensação de que se fosse para Inglaterra [tinha ganho uma bolsa para Cambridge], a empresa iria soçobrar. Nessa altura, prometi a mim mesmo que, se ganhasse alguns tostõezinhos a mais, procuraria ajudar investigadores nessa área que estava a optar por não fazer. Há dois anos, passei a presidente não executivo e criei algum espaço para poder fazer este livro e tentar cruzar os conhecimentos tradicionais nesta área com o que a ciência tem feito nas últimas décadas.
Neste livro, não sendo autobiográfico, percebe-se que acredita na telepatia, na reencarnação, ou vidas sucessivas e noutros fenómenos. Como é que aqui chega?
Lembro-me que aos 14 ou 15 anos fiz uma leitura comparada da bíblia católica e da bíblia protestante, que é uma coisa que não há muita gente que faça. E lia coisas do yoga, budismo e espiritismo. Gostava de ler porque sentia que em todas as áreas encontrava coisas de verdade, que me enchiam a alma. Mas é verdade que também encontrava coisas que achava secundárias, desinteressantes e que não aceitava, como as que eram relacionadas com mistérios, milagres e algumas ideias tabus. Ao longo da vida, fui mantendo o gosto de ler, sobretudo, na área da parapsicologia científica, o que foi sendo feito pelos académicos, com seriedade, em muitas universidades europeias e norte-americanas. Portanto, quando no último ano e meio peguei no livro, limitei-me a desenvolver o raciocínio que vim criando ao longo de todos estes anos, conjugando os saberes tradicionais, desde a Antiguidade, com o que tem sido feito pelos investigadores.
Este percurso foi feito ao longo da sua vida de empresário e do crescimento da Bial. Como é que se conjugam coisas que parecem tão incompatíveis?
Não acho nada incompatível. Ao longo do século XX, fez-se uma progressão fantástica do ponto de vista científico e tecnológico e deixou-se para trás a vertente espiritual. Isso é um disparate, porque quando a pessoa se conhece melhor a si própria, como uma partícula de um todo Universal, pode descobrir formas de energia que antes não conhecia, que não estavam exploradas, pode perceber-se como um ser igual aos outros, que deve aos outros o mesmo respeito que gosta que tenham por si. Não somos nem mais nem menos que os outros e quando se assume isso tem-se uma postura com um enquadramento um pouco mais produtiva e mais em sintonia com uma equipa de trabalho, mais capaz de perspetivar a concretização de um projeto com a serenidade de quem percebe que se esse projeto não for bem sucedido, o mundo não acaba, mas também com a perspetiva de que se souber centrar a força do seu pensamento, das suas palavras e da sua atividade e conquistar a força do pensamento colaborante  construtivo de um conjunto de pessoas, as coisas acontecem.
Porque, conforme acredita, tudo começa no pensamento, não é?
As coisas começam na força do pensamento. O pensamento tem uma força que as pessoas ainda desconhecem. Essa força tanto pode ser utilizada de forma positiva e construtiva, como de forma negativa e destrutiva. Costumo dizer que a primeira forma de uma pessoa pensar destrutivamente é duvidar se é capaz. Claro que pensar ‘eu não sou capaz’ é, obviamente, um estorvo dos maiores, mas não é preciso chegar aí, basta ‘será que eu sou capaz?’. Este é uma primeira má utilização do pensamento, que tem por trás de si uma energia muito superior à da força das armas. Quando nos apercebermos disto, poderemos procurar aproveitar a energia disponível, sintonizá-la e tentar conjugar os esforços das pessoas para conseguir coisas bonitas, úteis. E não vejo porque não se podem fazer coisas bonitas de forma rentável, eficaz e produtiva. Ganhar dinheiro e criar riqueza não é um pecado, não é uma coisa má, é uma coisa boa. O que pode ser má é a distribuição da riqueza. E aí, há que procurar o caminho do meio, não tomar soluções descabidas, extremadas, nem para um lado, nem para o outro.
Ao longo dos mais de 30 anos em que foi presidente executivo da Bial, repercutiu esse desenvolvimento espiritual no seu estilo de gestão.
Se o fiz ou não, estão aí as pessoas para o dizer. Não me cabe a mim avaliar. Acho, contudo, que tivemos bons resultados, a empresa cresceu muito, fizemos coisas muito bonitas, coisas que não achava possível serem feitas. Quando, no princípio da minha carreira, perguntava às pessoas ser era possível, em Portugal, constituírem-se novas moléculas para levar novos medicamentos ao mundo, toda a gente dizia que isso era impossível, que era só para os grandes países e para as grandes multinacionais. E afinal conseguimos, estamos a ser capazes de levar novos medicamentos ao mundo. Nunca ninguém tinha feito isso em Portugal e em toda a Europa há 23 ou 24 empresas que são capazes de fazer isso e no mundo há 90 e tal. Isso nunca é o trabalho de uma pessoa, é de uma equipa, e para conjugar o esforço das pessoas é uma vantagem ter uma perspetiva espiritualista. Não vejo, por isso, nenhuma incompatibilidade entre a vida espiritual e a vida das empresas.
Acredita nas vidas sucessivas, ou reencarnação. 
Para mim, faz mais sentido perspetivar que os seres humanos estão aqui de passagem, como quem vai à escola. A Terra é um Mundo-escola. Vimos cá para aprender. Comparo essa pequenina partícula de inteligência universal que cada um é com um diamante que começa em bruto e depois vai sendo lapidado nas suas mais diversas facetas. Faz sentido que venhamos à Terra vezes sucessivas em diversos corpos - assumimos a gestão temporária desses corpos -, e que sejamos nós a escolher o país, a região, as condições sociais, a família, o pai e a mãe, as condições mais adequadas para nos ajudar a limar determinadas arestas. Por exemplo, uma pessoa que foi detentora de muito poder numa determinada vida, que humilhou os outros, massacrou pessoas, quando deixar a terra é natural que pense em como corrigir essa sua faceta e será natural escolher voltar numa posição de grande miséria, onde seja humilhado, para perceber que não tem o direito a fazer isso aos outros. Para mim, faz mais sentido esta perspetiva mais evolucionista.
Há uma frase do seu livro: “O ter tem-se sobreposto ao ser. E, recentemente, parece que já nem faz falta ter, basta parecer.” Como é que resiste à vertigem do consumo quando lhe é fácil ter o que quer?
Está num gabinete de trabalho de um presidente de uma companhia de grande dimensão e está num gabinete relativamente espartano. Devemos procurar o equilíbrio. Não estou a dizer que consegui ou não, sou humano e tenho falhas, não vou agora dizer que sou fantástico, mas acho que o caminho é o do meio, é ser equilibrado é fazer a gestão de uma forma relativamente independente, muito apaixonados em querer fazer as coisas bem, mas pouco apaixonados em perspetivar as coisas como nossas, de forma egoísta. Quando o fazemos espiritualmente, essa é uma vantagem, passamos a ser menos egoístas, passamos a ser mais tolerantes, a perspetivar as coisas em favor do grupo, do outro, do todo. Devemos, obviamente, tirar algum benefício, algum prazer, também físico, estamos na Terra, mas não exagerando.
Defende que as pessoas são sempre responsáveis pelo que lhes acontece, de bom e mau, que são donas das suas vidas. Mas nas atuais circunstâncias, com a crise, a austeridade e o desemprego, como é que se pode fazer alguém acreditar que tudo está nas suas mãos?
As grandes carreiras normalmente surgem nas situações de maior dificuldade. É bom as pessoas pensarem que muitas das grandes soluções surgem nos períodos de maior dificuldade, ou seja, a criatividade aumenta, normalmente, quando há algum stress, algum desconforto. Por exemplo, Madre Teresa de Calcutá. A senhora nasceu pobre, num país pobre, era pequenina, magrinha, feiinha, a senhora nem sequer teve muitos estudos, vivia num país pobre e quis ir para um país ainda mais pobre, mas a verdade é que deixou uma obra fantástica. O que é que esta senhora tinha, afinal? Uma força interior fantástica, capaz de mover montanhas. E na área económica, o meu avô era filho de um merceeiro e começou a trabalhar jovem ao balcão de uma farmácia. E do nada foi trabalhando. Eu, quando arranquei, era médico de profissão, não sabia nada de gestão, e nos primeiros quatro anos, não tirei um único dia para descansar. É assim que se fazem as coisas acontecer.
É preciso trabalhar.
É preciso as pessoas esforçarem-se, dedicarem-se com muita paixão. Em situações de crise o que é preciso é andar para frente.
E sem vergonha.
Sim, vergonha é ficar parado, à espera. E também não me parece apropriado ajoelhar. A solução é procurar pelo seu próprio esforço fazer o seu projeto de vida.
E qual é o papel do sofrimento, de que também fala no seu livro?
O sofrimento é, sobretudo, um sinal de alerta. O todo universal é harmonia e a nossa tendência embrutecida é, utilizando o nosso livre-arbítrio, fugir às regras e fazermos as coisas como nos apetece. À medida que vamos amadurecendo, vamos percebendo que o melhor é enquadrarmo-nos, essa é a forma de nos sintonizarmos com a energia universal. Se entrarmos em colisão com as leis universais e fizermos coisas prejudiciais a nós e aos que nos rodeiam a natureza acende-nos luzes vermelhas, e isso é o sofrimento. Quando estamos a sofrer é porque pensámos, dissemos, fizemos coisas incorretas.
Esta crise é um sinal de alerta.
Na minha perspetiva, sim. A humanidade focou-se no tal desenvolvimento fantástico tecnológico, científico, de domínio das coisas materiais e deixou para trás a vertente espiritual.
Alguns filósofos dizem que no século XXI, a humanidade poderá virar-se para o espiritual. Acredita que isso será possível ainda neste século?
Mais do que acreditar, desejo. Penso que, sobretudo, nas camadas mais jovens há gente muito boa. Não penso que o o caminho do esclarecimento venha de determinada religião, país, seita ou corrente de pensamento.
Não é religioso?
Não. Respeito completamente as religiões, fizeram coisas muito úteis para a Humanidade, mas fizeram, e ainda fazem, também coisas devastadoras, de domínio e embriaguez daquilo que é material e ao mesmo tempo de apoio àquilo que é conflituoso entre as pessoas e as nações.
Olhando para o governo, encontra espiritualidade na sua atuação?
O governo fez, nos primeiros dois anos, coisas muito importantes. Apostou em pagar a dívida, em levar os portugueses a apertar o cinto. Não era fácil, e isso foi feito. A credibilidade internacional foi reconquistada. Infelizmente, não foi feito, em paralelo, um trabalho de perspetivar o desenvolvimento económico, assumir uma perspetiva para o país a 10 ou 15 anos. Mas esta renovação do governo traz-nos pessoas novas com capacidade para fazer isso.
Como por exemplo?
Como o novo ministro da Economia, que tem estado nos últimos tempos a apontar que é esse o caminho. É muito importante pagar as dívidas, mas para pagarmos é necessário criar riqueza.
Tem havido o tal bom senso, equilíbrio e busca do caminho do meio de que tanto fala?
Quando olha para os membros do Governo, identifica que alguns não têm estado a cumprir, mas outros estão. Claro que é preciso coragem, bom senso e é preciso implementar reformas que são difíceis. Há pessoas que fazem as suas carreiras procurando servir e servir-se, há os que fazem procurando servir-se e os que fazem, sobretudo, servir. Se há algum sítio onde seja importante procurar servir é no governo e eu identifico, neste governo, um conjunto de pessoas que está ali para servir o país. Acredito que este governo terá condições. Será desadequado o excesso de pressão da população, dos sindicatos e da oposição.
O primeiro-ministro está incluído nesse grupo de pessoas?
Sim, este primeiro-ministro teve a coragem de assumir uma condução do seu governo não eleitoralista e está, desde o início, a arriscar não ter condições para ser reeleito.
Liderar uma empresa que emprega 870 pessoas e fatura 160 milhões não é incompatível com o ser espiritual, garante o presidente da Bial" FONTE: www.dinheirovivo.pt

ILHA DE MOÇAMBIQUE CENTRO HOSPITALAR TEM APOIO FINANCEIRO PARA INICIAR OBRAS

"Disponíveis fundos para novo centro de saúde da Ilha de Moçambique
Ilha-mocambique-hospital
O Ministério mocambicano da Saúde (MISAU) já dispõe de um fundo destinado a financiar as obras de construção de um novo centro de saúde na parte insular da Ilha de Moçambique, que além de aumentar a capacidade de resposta dos serviços sanitários vai minorar o sofrimento que os residentes do território ainda enfrentam.Sem quantificar o montante do pacote financeiro, a vice-Ministra da Saúde, Nazira Abdula, que revelou esta informação no final da visita, hoje, do Primeiro Ministro, Alberto Vaquina, ao centro de saúde da Ilha de Moçambique, segundo dia de trabalho na província de Nampula, Norte do país, disse que o montante contempla um hospital na parte continental do distrito.Abdula disse que o fundo para o efeito já foi identificado estando a decorrer consultas visando delinear todos os aspectos que antecedem o arranque das obras que, na expectativa do MISAU, deverão estar concluídas num prazo máximo de dois anos.“O plano do Ministério da Saúde é lançar a primeira pedra ainda este ano e, nos próximos dois anos, ter as duas unidades prontas, para melhor responder as necessidades dos residentes que procuram pelos cuidados médicos”, disse a fonte.A parte insular da Ilha de Moçambique, com um universo de 14 mil habitantes, depende de um centro de saúde que oferece serviços de consultas externas, laboratório, internamento, estomatologia, raio x e serviços materno infantil (SMI).No entanto, o centro funciona num edifício completamente decrépito aliás, basta afirmar que foi construído no ano de 1877 do século XIX (na imagem), e apesar do seu valor histórico por constituir a mais antiga unidade sanitária do país, quando Moçambique era ainda província da colónia portuguesa, o ideal é, na óptica de Abdula, construir um novo edifício.A Ilha de Moçambique foi, durante 80 anos (1818/98 do século XIX), a capital de Moçambique e no último ano das oito décadas a mesma foi transferida para Lourenço Marques, actual cidade de Maputo, onde ela permanece até então.Além dos actuais serviços, o novo centro de saúde, na parte insular, deverá dispor também de uma maior capacidade de internamento de doentes e o hospital, na parte continental, dum bloco operatório, para uma melhor resposta a elevada demanda de cuidados médicos.Os residentes da ilha há bastante tempo pedem a expansão da rede sanitária, para garantir que os moradores divididos em oito bairros possam reduzir as distâncias que percorrem à única unidade ali existente, assim como a prestação de cuidados até aqui não existentes, situação que os obriga a se deslocarem a parte continental.O outro constrangimento que os residentes da ilha gostariam de ver ultrapassado tem a ver com a fraca disponibilidade de medicamentos na farmácia do centro de saúde, situação que é um verdadeiro sufoco para as famílias maioritariamente de baixa renda e, por conseguinte, com dificuldades de custear a compra a preço alto noutros locais.(RM/AIM)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.

"MOÇAMBIQUE QUER INVESTIDORES QUE CRIEM POSTOS DE TRABALHO", ESCOLA PROFISSIONAL CRISTOVÃO COLOMBO, PALESTRA DEBATE

Moçambique quer investidores que criem postos de trabalho

Primeiro Secretário da Embaixada expôs as potencialidades do país

Actualizado ontem, às 22:17
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Fotos Joana Sousa/Aspress
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Moçambique, país que está a ter um crescimento económico extraordinário nos últimos cinco anos, precisa de importar conhecimento e investimento privado, e não está aberta a receber mão-de-obra de fora, sobretudo não aquela que o país não precisa, aliás tem desemprego acima do que pretende.
Esta foi uma das advertências deixadas esta tarde pelo primeiro secretário da Embaixada de Moçambique em Lisboa, convidado para uma conferência na Escola Profissional Cristóvão Colombo. Jaime Teixeira Dias frisou que Moçambique “não é um país de oportunidades de emprego, mas sim de investimento e criação de emprego”, nomeadamente para os moçambicanos. E ainda desabafou: “Queremos ser ricos, criando riqueza e não pobres e dormir em cima da riqueza.”
Para uma plateia de cerca de 60 pessoas, convidadas por uma luso-moçambicana, Cristina Pinto Teixeira, que contabiliza na Madeira uma comunidade de aproximadamente 170 pessoas nascidas ou criadas naquele país lusófono, o responsável diplomático ainda frisou que a estratégia do país é “fazer amizades e criar parcerias de negócios por todo o mundo”.Com o Produto Interno Bruto (PIB) a aumentar em média entre 7 a 7,5% entre 2008 e 2012, o país precisa de criar infra-estruturas portuárias, aeroportuárias, viárias e ferroviárias, além de investidores na área agrícola, entre outras áreas, Moçambique está numa intensa procura de investidores internacionais. Jaime Teixeira Dias aproveitou a deslocação à Madeira para conhecer a ilha e elogiou o desenvolvimento em infra-estruturas que viu por onde passou." FONTE NEWS BRIEF.

STATOIL PREPARA SEGUNDO FURO NO ROVUMA MOÇAMBIQUE

"Statoil prepara segundo furo no Rovuma
petroleo mozA Statoil prepara-se para iniciar a abertura do segundo furo de prospecção e pesquisa de hidrocarbonetos na Área 2 da bacia sedimentar do Rovuma. Há dias, a companhia concluiu a abertura do primeiro poço denominado Cachalote-1 que descobriu um reservatório de gás em quantidades não satisfatórios.
Informações avançadas pela Tullow Oil, empresa parceira da Statoil, na Área 2, indicam que, com base na avaliação inicial, é pouco provável que a quantidade de gás agora descoberta, seja comercial numa base independente, sobretudo porque o alvo mais profundo da perfuração não tem qualquer indicação de hidrocarbonetos.
O furo Cachalote-1 atingiu uma profundidade total de 3191 metros abaixo do nível do mar, sendo que cerca de 688 metros correspondem à altura coberta pela água.Descrevendo os resultados, a companhia refere que no furo que agora foi concluído, foram encontrados arenitos grossos, mas sem que o reservatório fosse de grande dimensão. “Amostras de gás húmido foram vistos no poço, proporcionando uma prova importante de um sistema de actividade petrolífera”, sustenta o comunicado divulgado pela companhia.Acrescenta que concluído o trabalho no primeiro furo, o navio-sonda vai ser posicionado agora para perfurar o Buzio-1, o segundo furo naquela área “offshore”.A Área 2, em que a Statoil funciona como operador com 40 por cento das participações, fica próximo das Áreas 1 e 4, onde os grupos norte-americano Anadarko Petroleum e italiano ENI descobriram depósitos de gás natural de dimensão mundial.
Mesmo assim a Tullow Oil, acredita ser ainda provável encontrar hidrocarbonetos naquele bloco, indo agora o consórcio integrar os dados recolhidos no programa de exploração a fim de aumentar a probabilidade de vir a encontrar petróleo no mar de Moçambique.Com as suas actividades centradas em África, a Tullow Oil tem uma participação de 25 por cento na Área 2 na Bacia do Rovuma. A Statoil 40 por cento enquanto a INPEX tem um interesse em 25 por cento. A ENH (Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, EP) tem uma participação de 10 por cento." FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

ÁGUA PARA OS MORADORES DA GRANDE MAPUTO MOÇAMBIQUE VAI TER APOIO DE USD 178 MILHÕES DO BANCO MUNDIAL


Banco Mundial aprova crédito para setor das águas em Moçambique

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Quantia de US$ 178 milhões irá ajudar governo a ampliar o acesso à água potável para população que vive na maior área urbana do país, a Grande Maputo; projeto faz parte do Plano de Ação para a Redução da Pobreza.
Capacidade de 120 mil metros cúbicos de água diários.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova Iorque.*
O Banco Mundial aprovou um crédito de US$ 178 milhões para ajudar o governo de Moçambique a ampliar o acesso à água limpa para os moradores da Grande Maputo, a maior área urbana do país.
Segundo o órgão, o projeto deve beneficiar mulheres e meninas que passam um tempo considerável do seu dia em busca de água para as famílias.
Famílias
O diretor do Banco Mundial em Moçambique, Laurence Clarke, disse que o governo central fez progressos estáveis na construção de um sistema de água sustentável.
Clarke ressaltou que o órgão está "feliz em apoiar o projeto, que irá levar beneficiar mais de 100 mil famílias da Grande Maputo." A iniciativa contribui com o Plano de Ação para a Redução da Pobreza 2011-2014.
O terceiro pilar do plano busca melhorar o acesso e o uso da água e estende-se ao acesso ao saneamento seguro. O crédito deve apoiar o governo na construção de instalações de tratamento de água de 60 mil metros cúbicos diários, transportada a partir da barragem de Corumana.
Saúde e Clima
A verba também deve ser aplicada na construção de 93 km de um cano de transmissão, com capacidade de 120 mil metros cúbicos de água diários, além de reservatórios, estações de bombagem e outras obras.
O Banco Mundial lembra que Moçambique é vulnerável a ciclones tropicais periódicos durante o verão e o projeto promove a criação de um sistema de água resiliente ao clima.
A falta de água potável e o fraco saneamento causam doenças como a diarreia, responsável por 17% das mortes de crianças moçambicanas menores de cinco anos.
*Apresentação: Eleutério Guevane." FONTE NEWS BRIEF.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

FMI PREVE CRESCIMENTO DA ECONOMIA DE MOÇAMBIQUE EM 2014 EM 8,5%

"FMI prevê que economia de Moçambique cresça 8,5% em 2014
beira portoA economia moçambicana deverá apresentar um crescimento de 8,5% em 2014, com receitas de 520 mil milhões de meticais (cerca de 17 mil milhões de dólares), de acordo com as mais recentes previsões do Fundo Monetário Internacional.
O FMI aponta assim para o próximo ano uma melhoria no desempenho económico do país face a 2013, altura em que o produto interno bruto (PIB) moçambicano deverá crescer 7%, com receitas totais de 454 mil milhões de meticais (cerca de 15 mil milhões de dólares).Em termos do poder de compra da população, a organização estima um aumento no rendimento “per capita” em 50 dólares, passando dos actuais 634 para 684 dólares, em 2014.Por outro lado, o FMI prevê que a taxa média anual de inflação se situe em 5,6%, ligeiramente acima da previsão para este ano (5,5%), mas consideravelmente superior à registada em 2012 (2,1%).A instituição refere ainda que as importações do país vão corresponder a 11,3% do PIB e as exportações a 20,9%, com a inclusão dos grandes projectos, e a 8,4% e 26,2% se excluídos.Sobre a conta corrente externa do país, as indicações do FMI apontam para um défice de 44,8% (excluindo donativos), correspondente a 7,158 mil milhões de dólares.(rm/macauhub)" FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.

CABO VERDE O INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DAS PESCAS E A UNIVERSIDADE DE CABO VERDE VÃO APROFUNDAR AS PESQUISAS SOBRE MICROALGAS E CIANOBACTÉRIAS APOIADOS POR ESPANHA

"ECONOMIA

A SEMANA :

Cabo Verde vai aprofundar pesquisas sobre microalgas 23 Julho 2013

O Instituto Nacional de Desenvolvimento das Pescas e a Universidade de Cabo Verde vão aprofundar as pesquisas sobre microalgas e cianobacterias, num projecto suportado em termos científicos pela Fundação Parque Científico Tecnológico da Universidade de Las Palmas - Gran Canária – Banco Espanhol de Algas. Para o efeito vai estar a partir desta terça-feira em Cabo Verde Bruno Bereheide,, Bruno Bereheide, que é também gestor da Fundação Parque Científico.

Cabo Verde vai aprofundar pesquisas sobre microalgas
Bruno Bereheide diz que o acordo assinado entre o Ministério do Ensino Superior, Ciência e Inovação de Cabo Verde e o Banco Espanhol de Algas (BEA) vai fazer com que nosso país possa gerar e manter por si mesmo uma colecção de microalgas e cianobactérias que ficará guardada no Banco Espanhol de Algas para a sua salvaguarda. “Com este projecto, em quatro ou cinco anos, Cabo Verde terá profissionais preparados para a indústria de microalgas, tendo o treino necessário para separar, identificar e conservar espécies do seu ambiente macaronésio. Tal preparação é a semente para se arrancar com uma indústria à volta deste sector”, antevê.Questionado sobre os benefícios que esta colaboração poderá trazer aos dois países, Bereheide afirma que o Banco Espanhol de Algas está absolutamente convicto de que a investigação científica nos mares da Macaronésia ( Madeira, Canárias e Cabo Verde), pode ao aparecimento de indústria específica numa área geográfica com vantagens comparativas no desenvolvimento de projectos associados às micro-algas : biocombustíveis, cosméticos, nutracêuticos, produtos industriais, entre outros. Estes projectos, acredita, poderão atrair investimentos e gerar riquezas e desenvolvimento local.O Banco Espanhol de Algas quer ser um centro de referencia para África, pretendendo transformar a rica biodiversidade do continente em indústria. “Queremos colocar-nos ao serviço da comunidade internacional, disponibilizando um amplo catálogo de espécies e serviços relacionados”, pontua.
Relativamente a Cabo Verde, Bereheide acredita que, num período relativamente curto, o país poderá ter gente capacitada, através de ´training´rotativo, em todos os departamentos do BEA, que podem completar a sua colecção e desenvolver suas próprias linhas de investigação. O BEA assegurará ainda a manutenção da “Colecção Cabo Verde”, cobrindo os gastos da mesma por pelo menos oito anos, até que o país possa adequar as suas instalações para alojar a sua colecção.Mas, para isso, Cabo Verde tem que conhecer os seus recursos marinhos no campo das microalgas e ter gente formada em todas as disciplinas que comportam um banco de algas. É, aliás, o que o BEA pretende oferecer “Durante os primeiros anos – 5 a 10 – o BEA compromete-se a conservar a Biodiversidade do Atlântico de Cabo Verde para dar ao país o tempo que precisa para consolidar as suas infra-estruturas e formar os seus profissionais. Mas Cabo Verde pode recuperar a sua colecção original quando considerar necessário, embora mantendo uma parte dessas algas no BEA (como backup) e à disposição do público”, assevera.O BEA é um serviço ligado à Fundação Canária da Universidade de Las Palmas que se dedica a isolar, identificar e conservar microalgas e cianobactérias. O banco tem ainda um serviço que facilita o desenvolvimento do sector bio-industrial, baseado na sua cultura e aplicações. É membro da Organização Europeia de Colecções de Cultura (ECCO) e da Federação Mundial de Colecções de Cultura (WFCC), e está incluído no Centro Mundial de Dados sobre Microorganismos." FONTE: A SEMANA DE CABO VERDE.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

PORTUGAL NOVOS MINISTROS TOMARAM POSSE

"2013-07-24 às 17:06

EMPOSSADOS NOVOS MINISTROS

O Presidente da República, Cavaco Silva, conferiu posse aos novos Ministros, em cerimónia realizada no Palácio de Belém. Com esta posse, o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, passa a ser Vice-Primeiro-Ministro, entrando para a sua pasta Rui Machete. Para Ministro da Economia entra António Pires de Lima, substituindo Álvaro Santos Pereira, e deixando de tutelar as áreas do Emprego e da Energia. É criado um Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, que será liderado por Jorge Moreira da Silva. Assunção Cristas, agora Ministra da Agricultura e do Mar, deixa de tutelar o Ambiente e o Ordenamento do Território. Pedro Mota Soares, até agora Ministro da Solidariedade e Segurança Social, passa a ser Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social."
FONTE PORTAL DO GOVERNO DE PORTUGAL.

terça-feira, 23 de julho de 2013

CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE SESSÃO DE 23 DE JULHO DE 2013

"O Conselho de Ministros realizou, no dia 23 de Julho de 2013, a sua 24.ª Sessão
Ordinária. Nesta Sessão, o Governo apreciou e aprovou:
O Decreto que altera o artigo 12 do Regulamento da Lei de Investimentos,
aprovado pelo Decreto n.º 43/2009, de 21 de Agosto. A alteração do Regulamento da Lei de Investimentos visa conferir maior celeridade no processo de análise e aprovação de projectos de investimento, em regime de Zona Económica Especial, no âmbito do estabelecimento de pólos de desenvolvimento económico, bem como alargar o actual âmbito de competências aos Delegados Regionais do GAZEDA, para a tomada de
decisões sobre projectos de investimento envolvendo capitais nacionais e
estrangeiros.
A Resolução que revoga, por incumprimento do Plano de Exploração da
Sociedade Ecoturismo Aliança, Limitada, o Direito de Uso e Aproveitamento da
Terra da relativo a uma área de 17.900 ha, localizada no Posto Administrativo de
Mapulanguene, Distrito de Magude, Província de Maputo, destinada à
implantação de uma Fazenda do Bravio.
A Resolução que ratifica o Acordo de Donativo n.º NDF C44, celebrado, entre
o Governo da República de Moçambique e o Fundo Nórdico de Desenvolvimento (NDF), no dia 15 de Maio de 2013, em Maputo, no valor de EUR 4.500.000, destinado ao co-financiamento do Projecto de Reforço dos Serviços Hidrometeorológicos em Moçambique.
A Resolução que nomeia Ema Maria Santos Chicoco para o cargo de
Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Comunicação de Moçambique (INCM).
O Conselho de Ministros apreciou, ainda, as informações sobre:
 
O Recenseamento Eleitoral;

Implementação da Estratégia e Plano de Acção de Segurança Alimentar e


Nutricional (ESAN II);
O ponto de Situação do Programa para o Fortalecimento de Semente;

O Conflito, Homem/Fauna Bravia;

A preparação do IV Parlamento Infantil, a ter lugar nos dias 30 e 31 de Julh
de 2013."
FONTE PORTAL DO GOVERNO DE MOÇAMBIQUE.