sábado, 7 de março de 2015

MOÇAMBIQUE PARTICIPA PELA PRIMEIRA VEZ NA BIENAL DE ARTE VENEZA

"Moçambique participa pela primeira vez na Bienal de Arte Veneza
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Moçambique participa pela primeira vez na Bienal de Arte Veneza Visitante numa das edições anteriores da bienal, em 2011/AFP PHOTO/FILIPPO MONTEFORTE
Moçambique vai participar pela primeira vez na Bienal de Arte de Veneza, que este ano assinada a sua 56.ª edição naquela cidade, entre 09 de maio e 22 de novembro, reunindo 89 participações nacionais.
De acordo com o sítio online da Mostra Internacional de Arte da Bienal de Veneza 2015, também Granada, Maurícias, Mongólia e Seicheles participam este ano pela primeira vez, enquanto o Equador, as Filipinas e a Guatemala regressam após uma ausência de seis décadas.
Na última bienal de arte de Veneza, em 2013, Angola participou pela primeira vez com uma representação oficial, e conquistou o Leão de Ouro para o Pavilhão Nacional, com o projecto "Luanda, Cidade Enciclopédica", com curadoria de Paula Nascimento e Stefano Pansera, e um trabalho fotográfico de Edson Chagas.
Nessa edição, o júri atribuiu o Leão de Ouro para o melhor artista a Tino Sehgal (Reino Unido) e o Leão de Prata para um jovem artista promissor foi para Camille Henrot (França).
Portugal participa este ano representado pelo artista João Louro, de 51 anos, que tem desenvolvido trabalho em pintura, escultura, fotografia e vídeo.
A edição deste ano tem como tema "All the World`s Futures" ("Todos os Futuros do Mundo", em tradução livre), escolhido pelo curador Okwui Enwezor, e aborda a relação entre os artistas e a arte face à incerteza da situação atual no mundo.
Além dos pavilhões nacionais, no espaço central dos Giardini, haverá uma mostra internacional na zona do Arsenal com obras de 136 artistas de 53 países, dos quais 88 participam na exposição pela primeira vez.
Uma das novidades idealizadas pelo curador Okwui Enwezor será a Arena - um espaço para programação contínua multidisciplinar localizado nos Giardini - dedicado sobretudo à música, recitais, exibição de filmes e discussão pública.
Do programa da Arena faz parte a leitura na íntegra dos três volumes de "O Capital", de Karl Marx, que decorrerá ao longo dos sete meses da Bienal de Arte de Veneza.
(RM/Lusa)"
FONTE: RÁDIO MOÇAMBIQUE.

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