sábado, 21 de novembro de 2015

ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS ECONÓMICOS DE MOÇAMBIQUE, AJECOM, LANÇADA ONTEM EM MAPUTO COM A PRESENÇA DO MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS ADRIANO MALEIANE

A PROMOÇÃO de análises e debates da realidade socioeconómica do país e o fomento do estudo, debate e divulgação das ciências económicas, constituem o pano de fundo da Associação de Jornalistas Económicos de Moçambique (AJECOM), lançada ontem em Maputo, numa cerimónia presenciada pelo Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane.
Embora reconheça que a especialização no jornalismo moçambicano é “um sonho que ainda precisa de ser alimentado por muito tempo”, o presidente da AJECOM, Boaventura Mandlate, referiu que a organização vai empenhar-se para que este fim seja alcançado.
Aliás, o plano estratégico da associação apresentado por Boaventura Mandlate, por sinal, jornalista da Rádio Moçambique, preconiza a promoção de campanhas de formação dos jornalistas de modo a que os profissionais de comunicação social estejam melhor capacitados para levar a mensagem para o consumidor.
“Em termos de resultados, esperamos conseguir passar das palavras para acções concretas ligadas a matérias de formação, para melhorar a capacidade dos profissionais membros, a partir de organização de encontros de reflexão e troca de experiências com personalidade e entidades entendidas na matéria”, frisou Boaventura Mandlate no lançamento da AJECOM.
Para o efeito, o presidente da associação defendeu a necessidade do estabelecimento de acordos de parceria para a formação dos jornalistas.
Enquanto isso, o secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalista (SNJ), Eduardo Constantino, disse que o lançamento da AJECOM é um primeiro passo para que os gestores das empresas jornalísticas compreendam a importância do investimento na especialização, embora tenha reconhecido os  obstáculos relacionados com a falta de recursos humanos.
“Neste momento temos nas nossas redacções equipas para a cobertura de assuntos ligado aos desporto, política e sociedade, mas não temos equipas para economia”, frisou Eduardo Constantino, encorajando os profissionais de outras áreas a seguirem o exemplo da AJECOM, porque nas suas palavras, organizados em associações facilita-se o encaminhamento de apoios de vária ordem, com destaque para a formação.
Entretanto, ainda ontem, a AJECOM assinou um memorando de entendimento com o banco Moza para o financiamento de acções de formação, no âmbito da especialização em jornalismo económico.
AJECOM é uma organização sem fins-lucrativos criada este anopor um grupo de jornalistas moçambicanos, com apoio do Fundo de Apoio ao Ambiente de Negócios (FAN)."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE
NB: PARABENS PELA EXCELENTE INICIATIVA, ACREDITO QUE A IMAGEM DE MOÇAMBIQUE NO EXTERIOR COMECE A TRANSMITIR TAMBÉM AS REALIZAÇÕES DE PROJECTOS DO PAIS QUE RARAMENTE CHEGOU AO CONHECIMENTO EXTERIOR.

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