quarta-feira, 7 de setembro de 2016

7 DE SETEMBRO, COMEMORAM-SE HOJE 42 ANOS DOS ACORDOS DE LUSAKA ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE



A ENTREVISTA DE HELENA SANCHES OSÓRIO, PUBLICADA EM LIVRO AO ENTÃO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL ADELINO DA PALMA CARLOS, É UM CONTRIBUTO ESCLARECEDOR DOS FACTOS DO LADO DE PORTUGAL, PERMITO-ME RECOMENDAR QUE O LEIAM NA INTEGRA, POIS JÁ ME APERCEBI DE ALGUM ESTRANHO APROVEITAMENTO DE CITAÇÕES PARCIAIS.





Publicado: Quarta, 31 Agosto 2016 01:00 | Email | Acessos: 26
O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

PREPARATIVOS DO 7 DE SETEMBRO: VICE-MINISTRA DOS COMBATENTES EM PEMBA

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.

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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
Publicado: Quarta, 31 Agosto 2016 01:00 | Email | Acessos: 26
O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

PREPARATIVOS DO 7 DE SETEMBRO: VICE-MINISTRA DOS COMBATENTES EM PEMBA

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

PREPARATIVOS DO 7 DE SETEMBRO: VICE-MINISTRA DOS COMBATENTES EM PEMBA

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
Publicado: Quarta, 31 Agosto 2016 01:00 | Email | Acessos: 26
O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

PREPARATIVOS DO 7 DE SETEMBRO: VICE-MINISTRA DOS COMBATENTES EM PEMBA

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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A VICE-MINISTRA dos Combatentes, Maria de Fátima Pelembe, desembarcou ontem na cidade de Pemba, em Cabo Delgado, para imprimir uma maior dinâmica aos preparativos do 7 de Setembro, Dia da Vitória.
Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
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O MINISTRO dos Combatentes, Eusébio Lambo, procede amanhã, em Maputo, ao lançamento da semana comemorativa do Dia do Combatente.
A data assinala-se a 7 de Setembro e este ano coincidirá com as celebrações do 42.º aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, que marcaram o fim da dominação colonial e abriram caminho para a proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975.
O lançamento da semana consistirá na inauguração de uma feira de memória do combatente na Faculdade de História da Universidade Eduardo Mondlane e de uma exposição organizada pela Direcção Nacional de História do Ministério dos Combatentes, em parceria com a organização MOCO, que trabalha com a Universidade Eduardo Mondlane na pesquisa científica sobre antropologia e história de Moçambique.
A Feira da Memória do Combatente tem como principais objectivos incentivar a participação de estudantes e académicos na promoção da investigação científica e pesquisa da história da luta de libertação nacional, para além de divulgar as obras escritas pelos combatentes sobre a sua participação na insurreição geral armada que conduziu à independência nacional.
O evento pretende igualmente constituir uma plataforma de diálogo entre os combatentes, incentivar a classe a escrever sobre as suas memórias e transmitir à sociedade os contornos do processo de libertação do país, desde o início da luta de libertação até à actualidade.
Paralelamente à realização da feira estarão à disposição diversos serviços de interesse público, tais como identificação civil, consulta grátis de otorrino, de audiometria, estomatologia, testes de HIV & SIDA, de glicemia, tensão arterial, entre outras doenças.
Das actividades previstas destaque vai também para a realização de uma exposição que incidirá, fundamentalmente, na venda das obras escritas e esculpidas sobre a memória dos combatentes. Nesta mostra realizar-se-á um sorteio para premiar os combatentes presentes que apresentem as suas memórias, assim como as escolas da cidade de Maputo que ostentam nomes de heróis nacionais.
Por outro lado, o evento vai expor imagens e o cronograma da história da luta de libertação nacional, uma acção coordenada pelo Centro de Pesquisa da História da Luta de Libertação Nacional, instituição tutelada pelo Ministério dos Combatentes.
Entretanto, a semana alusiva ao combatente vai terminar com as comemorações do 7 de Setembro, Dia da Vitória, cujas cerimónias centrais terão lugar na cidade de Pemba.
Assim, a capital provincial de Cabo Delgado vai acolher um grandioso desfile de mais de sete mil combatentes, maior parte dos quais provenientes de todos os distritos de Cabo Delgado e os restantes das diferentes províncias do país.
As celebrações centrais do 7 de Setembro serão presididas pelo Chefe do Estado, Filipe Jacinto Nyusi.
Refira-se que esta é a terceira vez que o dia 7 de Setembro é celebrado com este figurino, depois de as províncias de Cabo Delgado, em 2014, e Tete, em 2015, terem acolhido as cerimónias centrais, onde participaram pouco mais de cinco mil antigos guerrilheiros da luta de libertação nacional, combatentes da defesa da soberania e da democracia.

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Cabo Delgado, conforme o já anunciado, irá acolher as cerimónias centrais da efeméride, que contarão com a presença do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, e de milhares de combatentes oriundos de quase todo o país.
Com efeito, Pelembe visitou ainda ontem os diferentes locais que irão acolher as celebrações, nomeadamente a Praça dos Heróis, onde o Presidente da República irá proceder à deposição de uma coroa de flores, o campo 25 de Setembro e o complexo 10.º Congresso, onde terão lugar o desfile e a acomodação dos cerca de sete mil participantes.
Segundo o director provincial dos Combatentes, Marcelino Dingano, as cerimónias centrais de celebração do dia 7 de Setembro, que serão orientadas pelo Chefe do Estado, compreenderão três momentos importantes, nomeadamente a deposição de coroa de flores junto da praça dedicada aos heróis nacionais, desfile dos combatentes e almoço de confraternização, vai daí a necessidade de aferir-se o nível das condições criadas, antes da próxima 4.ª feira.
Ainda ontem, teve início no campo 25 de Setembro, na cidade de Pemba, o processo de preparação do local que vai acolher a maior parte dos sete mil combatentes da luta de libertação nacional, da defesa da soberania e democracia que irão participar do desfile junto da tribuna de honra, em matéria de marcha, observância de comando, entre outras técnicas indispensáveis para uma parada.
Para além dos 7 mil combatentes que tomarão parte da parada, provenientes dos 17 distritos da província de Cabo Delgado, são igualmente esperados outros das províncias de Nampula e Niassa, em número de 100, não estando prevista a presença de convidados estrangeiros.
De referir que este ano, por deliberação do Conselho de Ministros, a província de Cabo Delgado irá acolher as cerimónias centrais da festividade do dia 7 de Setembro, também Dia da Vitória da luta contra o colonialismo.
Para o Governo moçambicano, as festividades do 7 de Setembro constituem uma oportunidade de exaltação dos feitos dos combatentes da luta de libertação bem como da defesa da soberania e democracia.
A realização de evento do género visa proporcionar o intercâmbio entre os combatentes, promover o espírito patriótico entre os moçambicanos, valorizar o legado histórico e do heroísmo do combatente, para além de servir de momento de divulgação do património histórico-cultural, factor considerado fundamental para a consolidação da unidade nacional.
 FONTE: NOTICIAS JORNAL DE MOÇAMBIQUE


















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